Esta quinta, com um conjunto de edifícios ligados ao trabalho agrícola para além do edifício de residência, é datada do século XVIII e encontra-se em bom estado de conservação.
Residência do século XVIII, pertenceu aos Condes de Vila Nova de Portimão. O palácio foi reconstruído na época pombalina e todo o conjunto foi enriquecido com a aplicação de painéis de azulejos. A quinta possui vários terraços e ruas ladeadas por buxos, uma pequena capela, um lago e uma igreja do século XVIII, toda revestida com azulejos da época.
Escultura em bronze de dimensões razoáveis, colocada em espaço relvado, que representa figurativamente um campino em cima do seu cavalo a dominar o touro com a sua vara.
Classificado com imóvel de interesse público, este pelourinho vinca bem, na sua ornamentação, o facto de ser da época manuelina. A base de 4 degraus largos e oitavados, as flores quadrifoliadas e o remate com elementos ligados à temática da expansão marítima são testemunho de uma corrente artística bem portuguesa e tão ligada à nossa história. Este pelourinho é em frente ao local onde outrora existia a Casa da Câmara do extinto concelho de Alverca do Ribatejo
Os dois obeliscos, de 1782, com as armas reais, marcam o termo de Lisboa. Possuem soco quadrangular adornado com moldura reta. Apresentam plinto, escócia e agulha piramidal com remate efetuado por um fogaréu.