Santuário barroco constituído por um conjunto de dez capelas distribuídas pela encosta da Serra da Estrela. Apresentam uma estrutura simples, com um espaço único e com fachadas em empena rasgadas por portais de verga reta ou portais em arco abatido. Foram construídas entre o século XVII e o século XIX.

Pelourinho gótico do tipo heráldico, constituído por um soco com quatro degraus quadrados, uma coluna de fuste octogonal lisa, um capitel que forma um tabuleiro e um remate em forma de pirâmide, apresentando um escudo com as armas nacionais e duas pequenas esferas irregulares e simétricas.

Pelourinho quinhentista do tipo pinha piramidal, constituído por três degraus quadrangulares, um fuste octogonal liso e um remate em pirâmide. Não tem base nem capitel.

Antiga residência paroquial reconstruída entre 1910 e 1911. Apresenta uma planta em L com fachada principal dividida em dois panos definidos por pilastras e com um portão em arco abatido.

Pelourinho manuelino do tipo heráldico, constituído por um soco com cinco degraus, uma coluna de fuste octogonal lisa, um remate paralelepipédico decorado nos ângulos por pináculos que se ligam ao coroamento. Nas faces, apresenta um escudo com as armas nacionais e, no cimo, uma peça tronco-cónica.

Cruzeiro constituído por dois degraus quadrangulares, um fuste cilíndrico e, no cimo, uma pequena cruz.

Casa nobre de planta em L com três pisos e um corpo adossado à fachada lateral esquerda. Foi construído em 1820 pela família Urbano Guimarães e, nos finais do século XX, sofreu obras de remodelação, sendo transformado em unidade de turismo de habitação.

Cruzeiro comemorativo dos centenários da Nacionalidade e da Restauração, erguido em 1940 pela Câmara Municipal. Apresenta uma planta quadrangular com base de degraus escalonados, uma coluna paralelepipédica, um capitel cúbico e, no cimo, uma esfera armilar e uma cruz de Cristo.

Palacete oitocentista de planta retangular composta por vários corpos. Apresenta uma fachada principal simétrica, flanqueada por cunhais e rematada por um friso. Foi construído no século XIX, porém, os anexos já existiam no século XVIII. Foi queimada pelos franceses durante as invasões no inicio do seculo XIX e por isso teve que ser reconstruída na segunda metade desse século, sendo a parte da fachada principal oitocentista.

Pelourinho gótico constituído por três degraus quadrangulares, uma base cúbica e uma gola e uma moldura a partir das quais se eleva uma cruz.