Este edifício foi construído pela família Teles de Vasconcelos no século XVIII. No século XX foi aqui instalada a Biblioteca Municipal.

Antiga villae romana, cuja área de escavação se limita a sul da Capela de Nossa Senhora Mileu. Existem vestígios de construções do período romano mas desconhece-se a sua função.

Convento situado fora de portas, onde viveu o Frei Pedro. Em 1246 já se encontrava edificado e em 1634 a comunidade já contava com 28 frades. Com a expulsão das ordens religiosas foi transformado em quartel. Sofreu obras de restauro e atualmente alberga o Arquivo Distrital da Guarda.

Povoado fortificado ocupado desde a Idade do Ferro até ao período visigótico. Apresenta muralhas com três níveis concêntricos e uma estrutura defensiva constituída pela topografia natural e artificial. No interior encontravam-se casas circulares ou quadrangulares de alvenaria de pedra.

Trata-se de um cabeço fortificado, dominando vasto horizonte, dotado de infraestruturas de abastecimento de água e apresentando muralhas com dois níveis concêntricos. Destacam-se a calçada romana com os vestígios da Fonte Moura e uma sepultura escavada na rocha, perto da Igreja se Santa Maria do Jarmelo, a área da Igreja de São Pedro, cemitério e campanário e casa da câmara, duas sepulturas escavadas na rocha e o terreno que compreende a Igreja de São Miguel e duas fontes de mergulho. Revela ocupações da Idade do Ferro à Época Medieval.

No ponto mais alto da cidade, a 1056 metros de altitude, encontra-se o Castelo da Guarda, mais conhecido por Torre de Menagem. A localidade foi povoada por ordem de Dom Sancho I, que lhe concedeu foral e regalias, em 1199, e transferiu para aqui a sede da diocese. Este primeiro foral foi confirmado pelo mesmo rei em 1217, 1229 e, mais tarde, em 1254, por Dom Afonso III. Em 1510, Dom Manuel outorgou-lhe foral novo e concedeu a seu filho, Dom Fernando, o título de duque da Guarda.

Imóvel em granito onde se destaca uma janela de ângulo com coluna de mármore. Possui um passo da Via Sacra integrado na fachada. Atualmente, encontra-se em ruínas.

Edifício seiscentista de dois pisos com planta retangular e cobertura a duas águas. O piso superior é suportado por três grandes arcos. Possui três sacadas, duas pedras com as armas nacionais, gárgulas tipo canhão com estrias e pináculos com armas e esferas armilares. Este edifício (antigos paços do concelho) foi renovado em 1999 e encontra-se em muito bom estado.