Padrão comemorativo onde se pode ler um excerto da estrofe 61 do Canto III d´ Os Lusíadas. É composto por uma base quadrangular, um fuste cilíndrico e um capitel quadrangular com as armas nacionais.

Pequeno oratório localizado na Porta da Vila, com varandim barroco e azulejos azuis e brancos com motivos alegóricos à Paixão de Cristo. Foi mandado construir pelo Rei Dom João IV, em agradecimento pela proteção da Padroeira aquando da Restauração da Independência em 1640.

A coluna deste pelourinho, com base de secção hexagonal, assenta num soco de três degraus. Possui um fuste cilíndrico dividido por anel médio em torsal e remate em coroa de acantos com pinha cónica. Abaixo desta encontram-se o escudo real e o emblema de Dona Leonor.

Capela construída no século XIX e remodelada no século XX, composta por uma nave única com cobertura de caixotões e uma capela mor. No interior, destaque para duas pias de água benta, muito mais antigas e provenientes de outro local.

A construção original desta capela data do século XVI, contudo, a construção atual foi erguida apenas na primeira metade do século XVIII. No interior, destaque para a tela "O Pentecostes", atribuída a Pedro Alexandrino.

Capela com planta longitudinal composta por uma nave única e uma capela-mor. No interior, destaque para o coro-alto de balaustrada assente em duas colunas.

Igreja alpendrada constituída por uma nave única e uma capela-mor com cúpula, datada de 1573. No interior, destaque para o arco triunfal pleno abrindo sobre a capela-mor.

Capela construída em 1917 e reconstruída em 1888. É formada por uma nave única e uma capela-mor. No interior, destaque para um púlpito de base quadrangular sustentado por uma mísula.

Capela oitocentista constituída por uma nave única com cobertura em caixotões e uma capela-mor em abóbada de berço. Ainda no século XVII, a torre sineira foi ampliada e no século XX foi alargado o espaço do coro. Em 1980 foi colocado um relógio na sua torre.