Antiga estrada milenar romana que fazia a ligação Lisboa - Braga.

Imponente igreja barroca que apresenta um contraste curioso, pela sobriedade decorativa do exterior em oposição à riqueza do interior. Destaca-se o trabalho de talha dourada, o teto pintado, o revestimento das paredes da capela-mor com azulejos revivalistas, o órgão barroco, a estatuária e a sacristia com "fonte" em pedra.

Trata-se de duas casas de lavoura, pertencentes ao núcleo de Fundevila, que foram recuperadas, bem como a viela, que foi calcetada à antiga portuguesa e encontra-se iluminada por lampiões tradicionais.

Pequena capela situada no Monte de Nossa Senhora da Hora, com estatuária popular.

A Quinta do Mosteiro foi fundada em 1060 pela ordem dos Agostinhos da Santa Cruz. Abandonada durante longos anos, só no século XVII começou a ser reconstruída pelo Prior Brandão, tendo ficado concluída em 1622. Em finais do século XIX, a Quinta do Mosteiro atingiu todo o seu esplendor, durante a posse do conselheiro Luís de Magalhães que era amigo de escritores como Oliveira Martins e Eça de Queirós, tendo este último referido algumas vezes, nas suas obras, a Quinta do Mosteiro. Nos dias que correm, a Quinta mantém a sua imponência, encontrando-se dividida entre duas famílias, os Sottomayor e …

Casa desabitada com fachada em pedra e azulejo.

Estes moinhos pertencem a uma zona onde encontramos também pontes e açudes ao longo do rio Leça.

Busto em bronze sobre pedra em mármore e escultura sobre um pequeno lago.

Estátua em bronze em homenagem ao Doutor José Vieira de Carvalho.

Monumento moderno composto por vários pilares erguidos.