Igreja maneirista construída no século XVI, com uma planta longitudinal composta por uma nave e uma sacristia e anexo adossados, com um campanário no exterior. No interior, destaque para o púlpito no lado da Epístola.

Catedral com vestígios do século VI e VII, incluindo o batistério e o Paço Episcopal. Assenta sobre as ruínas da cidade romana, sede da Civitas Igaeditanorum. Possui três naves, uma das quais truncada e uma capela lateral que apresenta uma pintura mural representando São Bartolomeu com o diabo agrilhoado aos seus pés. Destaque para a Capela de Nossa Senhora do Rosário, com cobertura em concha e para um esgrafito na parede, com a data de 1593, decorada com motivos geométricos, zoomórficos, cruciformes e cabeças de anjo.

Povoação fortificada delimitada por muralhas ovais, situada na margem direita do Rio Pônsul. No interior, destaque para a antiga Catedral/ Igreja Matriz e para as ruínas do Castelo. Fora dos muros, destaque para a Capela de São Dâmaso, a Capela do Espírito Santo e para a ponte sobre o rio Pônsul. A ponte data do século I e as muralhas do século III ou IV.

Segundo reza a lenda, a fundação deste castelo iniciou-se com um castro que permitiu aos companheiros de Viriato resistir a um cerco de sete anos. Posteriormente, resistiu também a investidas árabes, castelhanas e francesas. Encontra-se localizado no meio de uma penedia, num ponto de vigia estratégico. Dom Afonso Henriques concedeu-lhe o foral em 1174 e doou-o aos templários, que deram forma ao castelo. Da imponente fortaleza medieval restam apenas a Torre de Lucena e do Pião, de forma quadrangular.

Fonte de mergulho quinhentista com cobertura em telhado de quatro águas com duas pilastras no cimo.

Capela provavelmente construída no século XVI, composta por uma planta longitudinal, com uma nave, uma capela-mor mais estreita e uma sacristia adossada ao lado esquerdo. No interior, destaque para o retábulo-mor de talha dourada do estilo nacional.

Capela provavelmente construída no século XVIII, composta por uma planta longitudinal com uma nave, uma capela-mor mais baixa e estreita e uma sacristia adossada. No interior, destaque para o púlpito quadrangular no lado do Evangelho e para o retábulo policromado.

Fragmentos de uma habitação romana, que se acredita ter sido construída entre o século I e os século III, sendo depois cortada ao meio por uma muralha construída no século IV.

Capela que se acredita ter sido construída no século XVIII, composta por uma planta longitudinal com uma nave antecedida por um alpendre aberto e uma capela-mor. No interior, destaque para o arco triunfal de volta perfeita e para o altar-mor encimado por um nicho.