Casa burguesa datada de 1865 e constituída por dois andares, com a fachada principal com vãos moldurados com vergas semicirculares e em arco apontado e pilastras toscanas. No piso térreo, destaque para o conjunto de azulejos de padrão oitocentista. A família Vaz Monteiro, a quem pertencia, doou a casa à Santa Casa da Misericórdia, em 1970.

Edifício datado do século XX, da autoria dos arquitetos Armando Fernandes Amorim e Vasco Lacerda Marques. Antigamente, este tribunal funciona nas instalações da Câmara Municipal, mas depois de um incêndio, mudou-se para este edifício.

Pelourinho constituído por uma plataforma com três degraus e uma base com vários anéis. Apresenta um fuste liso, encimado por um capitel coroado por um ornato em forma de campainha.

Igreja maneirista construída em 1572, ladeada pelo edifício onde antigamente existia um hospital e uma hospedaria. Em 1941, a igreja foi adaptada a teatro, sendo construído um palco na capela-mor. Atualmente, a igreja já funciona novamente como local de culto e, no antigo hospital e hospedaria funciona a parte administrativa do hospital.

Capela maneirista de planta longitudinal, inaugurada em 1570. É constituída por uma nave e uma capela-mor mais baixa e estreita, e tem uma sineira na fachada. Atualmente, encontra-se em ruínas.

Esta igreja foi construída no século XVI, aproveitando as fundações da capela-mor da primeira igreja matriz de Azinhaga. Sofreu algumas renovações em 1710.

Capela de fachada simples, com torre sineira, sacristia e arrecadação. O edifício foi provavelmente construído no século XVIII, sofrendo obras de alargamento da nave em 1988.