Fonte redonda de grandes dimensões, com vários repuxos e um conjunto decorativo, onde sobressai um painel de azulejos e uma escultura em ferro representando um pastor com as suas ovelhas.

Capela revivalista de planta longitudinal, construída em 1888 aproveitando a pedra da Capela do Espírito Santo. É composta por uma nave e uma capela-mor, com cobertura em falsa cúpula na nave e com cobertura em falsa abóbada de berço de madeira na capela-mor. No interior, destaque para um retábulo-mor barroco.

Espaço constituído por uma capela dedicada a Nossa Senhora das Dores e um Calvário, com vários Passos e cruzes, que correspondem às paragens durante a procissão da Paixão. A capela apresenta uma planta longitudinal simples de espaço único, com cobertura homogénea em telhado de quatro águas. O calvário é composto por três cruzes assentes numa plataforma quadrangular, com plintos paralelepipédicos e, no cimo, cruzes latinas.

Pequeno troço de calçada romana que se acredita ter feito parte da rede viária que ligava Mérida a Viseu.

Na fachada desta casa, destacam-se seis janelas de guilhotina, duas portas dinteladas e duas janelas jacentes.

O edifício atual, rodeado por um jardim onde se encontra uma fonte, foi construído em 1910. O novo hospital foi inaugurado em 1911, tendo sofrido obras de remodelação em 2004.

Ponte romana constituída por dois arcos, que fazia ligação à calçada romana.

Capela fortificada inaugurada em 1481 por Luís Cáceres, escudeiro de Dom Afonso V. Na fachada principal, destaque para um campanário com uma sineira em arco alteado. A partir de 1985, estando devoluta, é utilizada como armazém.