Pelourinho manuelino de gaiola, constituído por três degraus octogonais e um fuste octogonal encimado por uma base tronco-piramidal que sustenta uma gaiola formada por quatro peças de cantaria.
Pelourinho manuelino de pinha piramidal, composto por três degraus octogonais, um fuste octogonal com anel de ferro e, no cimo, um corpo prismático com elementos heráldicos.
Pelourinho neomanuelino, do tipo gaiola, reconstruído recentemente com reutilização do fuste octogonal. Apresenta seis degraus octogonais, um fuste octogonal, um capitel octogonal em forma de pirâmide truncada e, a rematar, uma esfera.
Capela construída em 1748, a apresentar uma planta quadrangular com fachada rasgada por um portal de arco abatido, onde se destaca um pórtico com janelas de perfil contracurvado.
A ermida atual foi erguida no século XIX, no local onde existia uma antiga ermida, que foi destruída pela população no início do século XIX, devido à transferência da imagem de Nossa Senhora dos Milagres para a Sé de Viseu.
Capela composta por uma planta longitudinal simples, com uma nave, um coro-alto e uma capela-mor. Realce para o retábulo-mor de talha dourada nacional e para o teto em abóbada de berço, decorado com cinco fiadas de caixotões com pinturas dos santos e seus atributos.
Edifício construído no século XIX, segundo planta do engenheiro António José de Sá, tendo em 1879 sido aqui instalada a Câmara Municipal e o tribunal. Em 1892 sofreu um incêndio, sendo depois reconstruído.