A Igreja românica do Mosteiro de Pombeiro foi das poucas em Portugal a obedecer ao plano de três naves, o que revela a importância desta casa no contexto medieval do país. Com o tempo, Pombeiro tornou-se cabeça das terras de Sousa, chegando a ter sob seu padroado 37 paróquias. Desse período românico apenas restam os dois absidíolos e o portal principal, de quatro arquivoltas.

Esta Casa Solarenga tem um majestoso portão de duas torres e um outro portão que ostenta as armas da família.

Troço romano em bom estado, de dimensão incerta pois ainda decorrem escavações.

Sublime moradia de estilo Barroco. Nas traseiras encontram-se duas colunas do claustro quinhentista do Mosteiro de Pombeiro.

A classificação compreende o conjunto de elementos que caracterizam o pátio nobre, os jardins, o portão armoriado, as fontes, as estátuas e o muro principal. As esculturas situadas num amplo terreiro datam do século XVIII. No muro frontal às casas encontram-se cinco bicas dedicadas aos cinco continentes.

Troço com cerca de 400 metros de comprimento, com algumas zonas em mau estado de conservação. Situado junto a um rio, é um local que faz história pelos seus séculos de passado.

Belo exemplar românico, com sobreposições, em que se salienta a fronteira, com duas arquivoltas modeladas, o retábulo do altar-mor com talha regional e excelente estatuária barroca. Esta igreja foi cabeça duma importantíssima comenda da Ordem de Cristo, cujo tombo antigo se guarda em Braga.

Aqueduto de dimensões incertas, visto ainda se encontrar em obras e estar parcialmente enterrado.

Moinho de água totalmente recuperado, nas margens do rio Vizela, que ainda produz farinha de milho. Composto por uma nora e várias pedras de moagem.

Coluna graciosa em honra da independência, tal como está escrito na base. Situa-se no largo que dá acesso ao cemitério, sobre uma plataforma de quatro degraus. No cimo tem uma cruz flordelisada de ferro. O Cruzeiro destina-se às procissões da Via Sacra.