Edifício seiscentista de planta retangular. Antigamente tinha dois pisos mas, atualmente, o segundo piso encontra-se em ruínas, restando apenas a cota do parapeito da varanda alpendrada que aí existiu.

Fonte de tanque hexagonal, com uma parte central muito trabalhada, de onde saem duas bicas.

Ponte medieval constituída por um arco único abatido e um tabuleiro rampante muito suave com uma passagem com cerca de 1,5 metro de largura e sem guardas.

Padrão comemorativo revivalista, de estilo neomanuelino, com uma estrutura que imita um pelourinho manuelino, sobretudo na base e no fuste.

Padrão datado de 1940, constituído por dois degraus, um fuste liso e, no cimo, uma esfera armilar, uma cruz da ordem de Cristo e um brasão de armas de Portugal.

Painel de azulejos retratando o Combate de Roliça, travado a 17 de agosto de 1808. Esta foi uma das batalhas da Guerra Peninsular, que pôs frente a frente dois exércitos de coligação, um liderado pelos Ingleses, do qual Portugal fazia parte e outro liderado pelos Franceses.

Capela construída no século XVIII, com planta longitudinal composta por nave única, capela-mor e sacristia. No interior, destaque para coro-alto de balaustrada com escada de um lanço.

Capela de solar com teto em madeira, capela-mor com abóbada de nervuras, com bocetes e mísulas com esculturas renascentistas. O portal e enquadramento do arco triunfal são de estilo maneirista. O alpendre apresenta travejamento à vista, assente em colunas toscanas e azulejos com as armas dos Melos e ornamentos rococó.

Capela de nave única e capela-mor com arquitetura popular. No interior, destaque para o coro-alto de balaustrada suportado por dois modilhões.