Igreja de planta longitudinal simples com uma nave única. Apresenta características de arquitetura maneirista e barroca. No interior, destacam-se os azulejos seiscentistas dos tipos "padrão" e "tapete" e o retábulo-mor barroco, de estilo nacional.

Igreja construída em 1636 no local onde existira a capela do Santíssimo Sacramento. Entre os séculos XVIII e XIX, foi totalmente reconstruída. Apresenta características de arquitetura maneirista, barroca, rococó e neoclássica.

Pelourinho constituído por uma coluna jónica assente numa plataforma de três degraus, protegidos por colunelos em pedra, sendo encimada por um elemento rematado com esfera armilar em ferro.

Conjunto urbano em forma de teia de aranha, que se cria ao redor da antiga Igreja de Santiago. Encontram-se aqui vários monumentos, entre os quais: a Capela de Santana, a Casa do Tejo, a Casa da Torre, a Casa Museu Vasco de Lima Couto, o Palácio, o Clube Estrela, a Vivenda Carolina e mais uma série de habitações.

Construção quinhentista, com arcos em tijolo, onde, segundo a tradição, viveu Luís Vaz de Camões aquando da sua passagem pela vila. Nos séculos XVIII e XIX foi profundamente alterada, destacando-se os muros portantes muito espessos de alvenaria de pedra e tijolo rebocada e os arranques da cachorrada que suportava a arcaria de cinco vãos de volta perfeita já derrubada. São também visíveis as ruínas da antiga porta manuelina, de uma porta quinhentista de verga reta e de uma janela de tijolo chanfrado de verga curva entaipada.

Casa solarenga que se crê ter sido construída no final do século XVIII, no sítio onde existia a capela de São Pedro. Desta igreja resta ainda a torre sineira, à qual se adossou a casa. No interior, destaque para um conjunto de azulejos seiscentistas localizados na biblioteca, transladados do antigo convento de São Domingos de Abrantes.

Casa solarenga provavelmente construída na segunda metade do século XVIII. É constituída por dois pisos compartimentados em três panos, encontrando-se a fachada virada para o rio Tejo. No interior, destaque para um conjunto de azulejos seiscentistas oriundos do antigo convento de São Domingos de Abrantes.

A construção primitiva datava do século XVI, porém, desta apenas resta a adega. Crê-se que a construção atual date de finais do século XVII. Em 1740, a capela foi decorada com azulejos e, em 1987, foi restaurada e adaptada a unidade de turismo de habitação.

Casa solarenga com três pisos, encontrando-se a fachada principal debruçada sobre o rio Tejo. Em 1835, a rainha Dona Maria II e o príncipe Dom Fernando ficaram aqui instalados. O nome, aliás, advém do facto de a rainha ter estado aqui hospedada.

Capela construída em meados do século XVIII, pelo capitão de Ordenanças e cavaleiro da Ordem de Cristo, João Marques de Oliveira. No início do século XIX, a igreja foi restaurada, tendo sido incorporados os azulejos da capela. Já no século XX, foi construída a nova ala e as capelas modernas.