Este arco é a estrutura mais bem conservada da antiga muralha de Coimbra, que correspondia à porta principal da cidade no período islâmico. Sobre o arco encontra-se a escultura de Nossa Senhora, o brasão nacional e o símbolo representativo da fundação da cidade.

Fonte barroca de espaldar composta por três panos separados por pilastras, três bicas e um tanque de água. Foi construída em 1761, durante o reinado de Dom José.

Este pelourinho foi recentemente colocado no seu lugar primitivo, concretamente na Praça do Comércio (antigo Largo de São Bartolomeu), de onde havia sido retirado em 1610. É composto por uma coluna lisa erguida sobre três degraus, com quatro ganchos de ferro em cruz junto ao capitel e, no topo, uma esfera armilar coroada por uma cruz de Cristo.

Fonte de espaldar com um tanque retangular, datada do século XIX. Apresenta um arco, duas pilastras e, a rematar, um frontão curvo com enrolamentos. Em 1860 foi aplicada na fonte o portal da capela da Anunciação, que se encontrava na galeria alta do claustro de Santa Cruz.

Rua urbana construída na primeira metade do século XVI, apresentando por isso muitas características renascentistas. Trata-se de uma via larga, comprida e retilínea, com 460 metros de comprimento e 12,5 metros de largura. Inicia no Mosteiro de Santa Cruz e termina na Ladeira de Santa Cruz. Era nesta zona que se localizavam, antigamente, os Colégios Universitários.

Trata-se de uma homenagem da cidade ao grande poeta António Nobre, antigo estudante da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Está colocada num espaço denominado "Retiro dos Poetas", onde se encontram diversas estátuas e efígies de autores portugueses famosos que, em vida, passaram pela cidade dos estudantes.

Fonte barroca construída em 1771 e composta por uma só bica e um tanque retangular.

Estátua em bronze erguida em homenagem aos Heróis do Ultramar, representando um soldado a empunhar uma arma e a transportar uma criança aos ombros.

Estátua evocativa do Santo, esculpida em calcário.

Edifício de planta retangular, com fachadas com dois e três registos, construído no século XX. Em 2000 sofreu obras de recuperação profundas, sendo totalmente alterado. Atualmente, continua como sede do Banco de Portugal.