Estação arqueológica que apresenta vestígios que se estendem do Calcolítico à Época Romana. Destaca-se a necrópole da Idade do Bronze Final, pela diversidade e o estado de conservação dos recipientes cerâmicos que a integravam.

Castro rodeado por muralha, provavelmente com acrópole rodeada por outra muralha interna. Próximo encontram-se as necrópoles do Tanchoal e do Meijão, que deverão pertencer à Idade do Ferro, com cinzas e artefactos. Este conjunto integra o povoado do Alto do Castelo, que apresenta uma sequência de ocupações desde o Calcolítico à Época Romana e o povoado Cabeço da Bruxinha que não possui uma cronologia definida.

Sendo esta uma região de vinho, esta escultura em bronze, assente numa base quadrangular em granito, pretende homenagear este "néctar dos deuses".

Chafariz assente em base circular, com vários repuxos e um ornamento ao centro.

Estátua projetada pelo escultor alpiarcense Armando Ferreira que pretende homenagear Hermínio Duarte Paciência, enquanto benemérito da região. Foi empresário agrícola, oftalmologista e ficou conhecido por pagar os medicamentos e os óculos aos seus pacientes.

Monumento que presta homenagem aos Bombeiros de Alpiarça.

Monumento que pretende homenagear José Relvas, grande nome da cultura portuguesa, enquanto músico, homem letrado e culto que muito contribui para o legado cultural da região.

Monumento composto por base em granito e figuras em bronze que pretende homenagear os ciclistas, já que esta é uma modalidade associada a esta região.

Edifício com traça de Raul Lino, apresenta uma fachada composta por dois corpos. A ala poente encontra-se emoldurada por uma ampla galeria formada por arcos de capitéis neorromânticos. Também designada por Casa de José Relvas, este espaço alberga pintura, escultura, mobiliário e cerâmica, entre outras coleções.