Igreja seiscentista, do tipo rural alentejano, constituída por nave única e capela-mor. Fachada exterior caiada de azul com remates azuis. Porta encimada por janela, ambas emolduradas com mármore branco. No interior, o destaque vai para o retábulo-mor em mármore, de estilo tardo-barroco.

A Cama do Mouro é uma pedra em forma de cama, motivo pelo qual se crê que foi utilizada como tal por uma Moura Encantada, que esperaria pelo resgate do seu amado. É um dos pontos que constitui o Percurso do Imaginário de Évora Monte

Igreja de construção quinhentista, sóbria, constituída por três naves, alpendre, nártex e campanário. A fachada é antecedida por um alpendre e por uns degraus, em pedra, onde assentam as duas colunas do alpendre. No interior destacam-se as pinturas murais representativas de santos. A capela-mor também está decorada com murais.

Estabelecimento prisional de Estremoz para presos que tenham de cumprir pena de prisão até 3 meses, de prisão preventiva ou detenção. Aqui funciona um dos restaurantes mais conhecidos da região "A Cadeia Quinhentista".

Ermida vernacular, composta por galilé, nave, capela-mor e sacristia. É mais um exemplo da arquitetura rural alentejana. A fachada principal está encimada por um óculo. Foi recuperada em 1968 pela Câmara Municipal de Estremoz.

Ruínas de uma vila agrícola, rodeadas por sólido muro de alvenaria, com edifícios de habitação e logradouro. Conserva parte do peristilo com pavimentos de mosaico que formam padrões geométricos e, ainda, parte de um edifício termal. Está classificada como Monumento Nacional.