Povoado fortificado proto-histórico constituído por três linhas de muralhas, denotando-se várias fases de construção. Foi ocupado no Calcolítico, no século III a.C.; depois, continuamente, do século V a.C. até ao século V/VI d.C.; e mais tarde, do século XII ao século XIV, altura em que foi construído um pequeno castelo.

Templo edificado no século XVI, onde se destaca o valioso recheio. No interior, merecem referência a Capela do Nosso Senhor dos Mareantes, com talha e imaginária dos séculos XVI e XVII, alguns painéis que ilustram episódios da Paixão de Cristo e, na abóbada, representações em relevo policromo de cariz popular.

Fortaleza abaluartada construída em finais do século XVII, inícios do século XVIII por Dom Pedro II. Inseria-se no plano defensivo da costa portuguesa e tinha como objetivo proteger a entrada do rio Cávado. Apresenta uma planta retangular e em cada um dos ângulos um baluarte e uma guarita. Por entre os muros, bastante arruinados, destaca-se a Torre do Farol.

Igreja românica de fundação medieval, edificada no século XVII e dedicada ao culto de São Bartolomeu.

Templo barroco mandado edificar pelo abade Afonso de Meira Carrilho no século XVIII. Destaque para uma escultura do Salvador, obra do mestre João Alves, datada do século XIX, e para a pia batismal.

Capela barroca constituída por uma planta longitudinal com uma nave única, uma capela-mor retangular e uma sacristia retangular adossada. Tem uma festa anual, nos dias 24 e 25 de agosto.

Igreja seiscentista de planta longitudinal, constituída por uma nave única, uma capela lateral profunda, uma sacristia retangular, uma torre sineira e uma capela independente, separada pela torre sineira. Apresenta características de arquitetura maneirista e barroca.

Igreja construída sobre a primitiva igreja medieval.