Antigo convento cercado por muralhas, transformado em fortificação em 1658. Forte maneirista e tardo-barroco, composto por planta em estrela regular, com quatro baluartes pentagonais destacados nos ângulos por um retângulo. A sua planta é semelhante ao forte vizinho de São Neutel, ambos edificados durante as Guerras da Restauração. Atualmente, situa-se aqui um hotel, um restaurante e um bar.

Localizada ao lado da Igreja Matriz, esta igreja foi construída no século XVII. Com características barrocas, destacam-se as paredes revestidas em azulejaria datados do século XVIII e o teto de madeira.

Igreja medieval, maneirista e tardo-barroca, de planta longitudinal composta, com três naves e cinco tramos. Foi construída na idade média, provavelmente no século XII, sobre escombros de templos anteriores. Da construção medieval, conserva a torre sineira, o pórtico e algumas esculturas. No interior, destaca-se a Capela do Santíssimo, adossada à capela-mor.

Mandado construir por Dom Dinis, este castelo teve grande importância estratégico-militar na defesa do norte de Portugal. Os dois fortes, ambos construídos durante as Guerras da Restauração, compõem quadriláteros reforçados nos ângulos por baluartes. Atualmente, conservam-se restos de muralhas militares. Da construção da época de Dom Dinis resta apenas a torre de menagem, que alberga o Núcleo de História Militar.

Ponte construída em granito, formada por dezoito arcos, embora atualmente só estejam visíveis doze. Nesta ponte existem duas colunas comemorativas do tempo dos imperadores Vespasiano e Trajano. Atualmente, encontra-se encerrada ao trânsito, funcionando apenas como ponte pedonal.

Forte seiscentista de planta estrelada, composta por quatro baluartes regulares. A sua planta é semelhante ao vizinho Forte de São Francisco, ambos edificados durante as Guerras da Restauração. Destaque para o fosso interno, a Capela da Nossa Senhora das Brotas e para a fonte de mergulho implantada no fosso.

Edifício denominado de Paço dos Duques de Bragança, apesar de ter sido construído para albergar tropas. Trata-se de um quartel setecentista de planta retangular onde atualmente se situa o Museu Flaviense e a Biblioteca Municipal.

Igreja da última fase do período românico, tendo já sido alvo de diversas modificações ao longo do tempo. Da traça primitiva subsiste um portal, na fachada lateral sul, e a cachorrada.

Igreja de caráter vernacular, neoclássica, provavelmente construída no século XVII ou XVIII, composta por uma nave única e uma capela-mor. Sofreu profundas obras de modificação no século XIX.

Este castelo, também designado por Castelo de Santo António, encontra-se localizado a 825 metros de altitude e integrava, juntamente com os castelo de Chaves e Santo Estêvão, a defesa do vale de Chaves. Foi mandado edificar por Dom Dinis no século XIII, provavelmente sobre vestígios de um castro romano. Neste recinto amuralhado que cercava a povoação subsistem ainda alguns vestígios. Das quatro torres originais permanece apenas uma torre de menagem. Conservam-se também alguns restos da antiga alcáçova, onde se abre um amplo salão sem teto, rodeado por paredes de granito.