Os moinhos de armação segundo o modelo americano surgiram em Portugal, sobretudo na Estremadura e Beira Litoral, nos princípios do século XX. Dos concelhos de Sintra, Oeiras e Cascais, só neste último existem dois tipos de exemplares desta estrutura. Composto por uma grande estrutura metálica e enorme roda de asas que aproveitava a energia eólica, tinha elevados custos de produção, facto que tornou a sua difusão escassa. Os cereais aqui moídos eram o trigo, o milho e o centeio.

Esta igreja começou a ser construída em 1710, mas o terramoto de 1755 causou vários estragos que atrasaram a conclusão da obra. Por esse motivo, apenas foi inaugurada em 1838.

Igreja matriz setecentista de planta longitudinal composta por uma nave e uma capela-mor, sendo a cobertura em telhados a uma e duas águas e em coruchéu. Destaque para a imaginária lítica e para as figurações de Santiago, de São João e de São Sebastião.

Templo barroco com planta octogonal. No interior existem dois painéis que representam os padroeiros dos mareantes: São Pedro Gonçalves e Nossa Senhora dos Navegantes.

A igreja de Santo António foi edificada em 1527, no local onde anteriormente existia uma ermida dedicada a São Roque. Este igreja sofreu diversas calamidades, entre as quais, o terramoto de 1755 e um grande incêndio em 1927, tendo sido recuperada de ambas as vezes. Merece destaque o frontão barroco e, no interior, os painéis de azulejos com motivos da vida e dos milagres de Santo António.

Igreja edificada no século XVI, onde se destacam, no interior, os altares em talha dourada, os belos painéis de azulejos, os quadros da Anunciação, na capela, e, nas paredes, quadros de Josefa de Óbidos, pintados entre 1634 e 1684. É constituída por uma planta longitudinal com uma nave única e uma capela-mor, com coberturas diferenciadas em abóbada de berço.

Igreja construída no século XVII, tendo sofrido bastantes danos com o terramoto de 1755, sendo reconstruída em 1777. Merecem destaque as obras de arte, as peças de paramentaria e as alfaias sacras nela expostas.

Conjunto de duas grutas naturais, com várias galerias principais que comunicam entre si por pequenos corredores. Foram utilizadas principalmente como necrópole no Neolítico Final/ Calcolítico.

Este forte localiza-se junto à estrada marginal e encontra-se encoberto por uma pequena mata. A designação de "Forte Velho" deve-se ao facto de ser o mais antigo da região. Mandado construir por Dom Filipe I, foi mandado ampliar por Dom João IV em 1643.

Forte de planta quadrangular, com uma bateria voltada para a praia e no lado oposto aquartelamentos e paióis. Integrava a linha defensiva construída no reinado de Dom João IV, sendo um ponto estratégico na defesa da Barra do Tejo.