Peças de artesanato oriundas de diversos continentes, designadamente África e Ásia, num espaço com música ambiente e uma pequena fonte.

Grande loja que apresenta uma enorme diversidade de artesanato afro-brasileiro.

Esta fábrica mostra como a pessoa deficiente pode ser parte integrante da sociedade ativa. Aqui fazem-se trabalhos manuais, como porta-chaves, bolsas, carteiras, entre outros objetos. É constituído por uma equipa de 35 pessoas com deficiências auditivas, visuais, motoras e mentais.

Espaço comercial com artigos artesanais em madeira, situado na entrada da Galeria Rosa dos Ventos.

Grande loja só com artesanato. Destacam-se os barros e as loiças do Algarve e Alentejo.

Feliciano Agostinho aprendeu a trabalhar o barro aos 13 anos, chegando a frequentar o já desaparecido Curso de Olaria na Escola Técnica de Viana. Atualmente com 57 anos trabalha com o seu filho nesta arte. A olaria tem aspeto grosseiro e é adaptada à função de uso doméstico (alguidares, bilhas, cântaros, fogareiros, vasos, tachos). Algumas peças têm pintura e são vidradas. Predominam os desenhos ingénuos alentejanos em tons castanhos, azuis e amarelos. Os fornos de Viana do Alentejo são a lenha, descobertos, sem chaminés, com paredes de alvenaria e cobertos por uma abóbada.

Esta loja comercializa artigos variados como arte religiosa ou de decoração de interiores.

Um espaço onde pode encontrar peças de cerâmica e olaria, assim como pintura à mão de santos.

Os desenhos nos barros, motivos florais simétricos, são riscados pelos oleiros no barro ainda fresco e preenchidos com pequenas pedras brancas. Este trabalho é feito, habitualmente, por mulheres. As peças mais conhecidas são as vasilhas para a água. A olaria de Nisa tem características que a distingue da restante olaria do país.