Localizado na Cidadela, este museu pretende divulgar as tradições associadas às máscaras do Nordeste Transmontano e da região espanhola de Zamora. Os visitantes podem apreciar máscaras, trajes e outros objetos utilizados nas populares “Festas de Inverno” em Trás-os-Montes e nas “Mascaradas de Invierno”, de Zamora. Estes festejos tradicionais constituem manifestações culturais, transmitidas de geração em geração, reconhecidas como costumes típicos desta zona transfronteiriça.

Instalado no edifício do antigo Paço Episcopal de Bragança, este museu integra coleções de Arte Sacra, Epigrafia, Arqueologia, Ourivesaria, Etnografia, Mobiliário e Pintura, em que sobressaem quadros de José Malhoa, Abel Salazar e 70 desenhos de Almada Negreiros. Foi criado em 1915, inicialmente como Museu Regional de Obras de Arte, Peças Arqueológicas e Numismática, adotando a atual designação, em 1935, como forma de homenagem ao investigador, erudito e antigo diretor do Museu.

Instalado na Torre de Menagem do Castelo, apresenta um importante espólio de grande valor histórico que inclui peças de armamento ligeiro, desde o século XII até à Primeira Guerra Mundial. A maior parte das peças originais foram doadas por habitantes, que participaram nas Campanhas de África e na I Guerra Mundial. Do terraço da Torre de Menagem é possível contemplar uma bela vista panorâmica sobre várias serras da região.

Colectividade criada em 1988 com o objetivo de fomentar a recolha, sistematização e incentivo da prática de Jogos Tradicionais.

Inserido na casa que pertenceu ao Visconde de Ervedosa, filho do Tenente-General Sepúlveda, este espaço funciona também como sede do Município e como centro cultural. Atualmente, funciona como Auditório.

Equipamento cultural inaugurado em 2004 que se destaca na paisagem urbana da cidade pela arquitetura contemporânea, inovadora e diferenciadora, num projeto de Filipe Oliveira Dias. É a principal sala de espetáculos da cidade. Integra a Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses e apresenta uma programação bastante diversificada. As cadeiras da sala apresentam também um design contemporâneo, sendo inspiradas numa harpa e foram desenhadas pelo autor do projeto.

Localizado no centro histórico, e com vista privilegiada para a centenária Praça da Sé, ocupa um edifício do século XVIII que foi requalificado num projeto do arquiteto Souto de Moura, galardoado com um prémio internacional de arquitetura em 2009. Acolhe obras e instalações de artistas nacionais e internacionais, para além daquelas que espelham as vivências da pintora transmontana que lhe dá nome.

Inaugurado em 2007, foi o 14º Centro a integrar a Rede Ciência Viva, que nos mostra o mundo da energia e do ambiente. É constituído por dois edifícios: o Centro de Monitorização e Interpretação Ambiental e a Casa da Seda. O primeiro é constituído por módulos interativos sobre o ambiente, a energia, a reciclagem. A Casa da Seda insere-se num antigo moinho, provavelmente utilizado no processo de tingimento da seda, nos séculos XVIII e XIX.

Este museu reúne coleções de natureza etnográfica, recolhidas pelo seu patrono Belarmino Afonso e ainda resultantes das doações de particulares, representando a cultura transmontana.

Fundação instituída por testamento pelo Doutor Artur Águedo de Oliveira, político transmontano natural de Torre de Moncorvo. O seu objetivo é promover o enriquecimento cultural e a difusão dos livros e da inteligência literária.