Antigo lagar comunitário de prensa de vara, localizado na margem da Ribeira de Santa Marinha, onde os cereeiros iam fazer a cera. Ainda hoje aqui são fabricados anualmente mais de 2000 kg de cera, em "pães" de 30 kg cada um.

Povoado proto-histórico constituído por dois recintos muralhados de dimensões diferentes. O de maiores dimensões apresenta um contorno elíptico e o mais pequeno encontra-se a nordeste do primeiro. Foram encontrados no local vários fragmentos de cerâmica comum da Idade do Ferro.

Templo setecentista onde se destacam a talha, os órgãos, os quadros e demais recheio. Pertencia ao antigo solar da família Carneiro Vasconcelos.

Capela barroca datada do século XVIII, a apresentar uma fachada com portal de moldura almofadada, com as armas de Dom Manuel e a data de 1727 inscritos. No interior, destaque para um altar de talha dourada. Inicialmente, foi instituída juntamente com um hospital.

Capela integrada na Via Sacra, construída no século XVIII e ampliada no século XX. No interior, destaque para o revestimento a azulejos monocromáticos.

Ermida quinhentista constituída por uma nave retangular antecedida por uma galilé. A cobertura abobadada do alpendre encontra-se revestida com pinturas murais representando o Juízo Final. No interior, destaca-se uma sepultura datada de 1665.

Edifício datado do século XIX, de planta retangular e dois andares, apresenta características de arquitetura neoclássica. Ostenta na fachada a heráldica municipal. Atualmente, funcionam aqui alguns serviços da Câmara Municipal.

Casa datada do século XVIII, a apresentar uma fachada revestida com azulejos relevados. Atualmente, funciona como unidade de Turismo de habitação.

Chafariz filipino datado de 1636, tendo sido desmontado no século XIX, restando apenas a taça e a base. Mais tarde, foi reconstituído e reposto na Praça Francisco Meireles.