Mamoa da Pré-história, situada na margem direita do vale do Rio Âncora, com cerca de 15 metros de diâmetro e 2,5 metros de altura, em mau estado de conservação no geral.

Monumento nacional desde 1910. Um emblemático monumento megalítico. É composto pela câmara funerária, a pedra de cabeceira e nove esteios. É também designado como “Lapa dos Mouros”.

Povoado fortificado dos séculos II / I a.C., onde foram encontrados vários utensílios que ajudam a perceber o modo de vida naquele tempo: brasões em pedra, gravuras, pontas de seta, etc. Alguns destes objetos estão expostos no Museu Arqueológico Municipal de Caminha.

Mamoa megalítica de grandes dimensões com cerca de 20 metros de diâmetro e 3 metros de altura, muito danificada. Não tem qualquer vestígio revelador de câmara megalítica, sendo os enterramentos possivelmente efetuados em grande fossa aberta no saibro base.

Oratório com dois nichos sobrepostos, de estilo oitocentista. A imagem é bastante detalhada, com preocupação nos pormenores, como o rosto, a barba, as mãos e os pés.

Pequena capela barroca, de planta retangular, com linhas simples, evidenciando-se a pedra de armas da família Pita, de Caminha, sobre o portal.

Cruzeiro de arquitetura setecentista, encimado por uma cruz latina, que, na face frontal, tem a imagem de Cristo crucificado.

Este chafariz, de origem quinhentista, assenta numa plataforma rodeada por uma balaustrada gradeada, com pináculos. Do tanque eleva-se um corpo ornamentado, que suporta as duas taças de onde jorra a água.

Lavadouro composto por um tanque retangular, com lavadouros inclinados em todas as faces e por um alpendre, também retangular, sustentado por pilares pétreos e com cobertura em telhado de quatro águas.

Casa urbana eclética, com planta em forma de U e o vão de diferente modinatura. Os azulejos que se encontram nas fachadas exteriores do imóvel são, presumivelmente, provenientes da Fábrica das Devesas, Vila Nova de Gaia. Trata-se de propriedade privada, não visitável.