Assente num pedestal de três degraus, é composto por uma base e um fuste octogonal. Sobre ele assenta a base de quatro faces, com janelas em arco. Cúpula calótica, com cruz de ferro com bandeirola.

Santuário rupestre romano com quatro rochedos nos quais estão cavados tanques ou pias, bem como seis inscrições rupestres, que fazem alusão ao culto prestado a diversas divindades indígenas, orientais e romanas.

De características góticas, este templo apresenta três naves divididas na fachada por dois contrafortes. O pórtico é ogival de múltiplas arquivoltas, ladeado por dois nichos com esculturas. Destaque para o altar-mor barroco.

Ermida em estilo gótico, cujo interior foi transformado. Crê-se que num dos sarcófagos jaz o famoso guerreiro conhecido por Espadeiro. A arca tumular apresenta uma espada entre duas meias luas, a simbolizar a valentia lendária do Espadeiro e as armas da cidade. Atualmente, esta capela está adossada à Igreja de São Dinis.

Segundo a tradição, este é o local de nascimento de Diogo Cão, datando provavelmente do século XV. É um edifício de dois pisos, com escadaria de pedra exterior lançada sob uma arcada.

Torre senhorial de planta quadrada, com acesso por portal sobrelevado, em arco de volta perfeita e fachadas rasgadas por frestas. No século XIV foram-lhe acrescentadas janelas de balcão e atalaias de canto assentes em matacães.

Situada a três quilómetros do centro da cidade, este palácio insere-se numa ampla propriedade. Construído em meados do século XVIII, é atribuído, por alguns autores, ao arquiteto Nicolau Nasoni, sobretudo pela exuberância barroca da fachada principal. É dos poucos palácios nobres que, até hoje, se conservou na posse da família original. Uma parte da casa encontra-se aberta ao público através de visitas guiadas, apresentando-se como uma autêntica casa museu. Ao longo da visita percorre-se o salão nobre, a biblioteca (com um exemplar da primeira edição dos Lusíadas) e várias salas onde se observam peças de mobiliário e faiança de incalculável …

Trata-se de um templo elegante com uma fachada imponente. É o verdadeiro ex-líbris da cidade, que vale a pena visitar para apreciar os painéis de azulejos que retratam as vidas de São Pedro e São Paulo e o retábulo-mor renascentista.

Uma ponte em pedra incorporada na Estrada Nacional 2.

Construída no século XVI, sofreu alterações ao longo dos séculos. O interior, de uma só nave, apresenta retábulos do século XVII e rodapés de azulejos. A fachada é de feição arcaizante e em granito.