Trata-se da primeira central elétrica construída em Portugal, datada do século XX. Encontra-se no rio Alva, recebendo a água por um canal e devolvendo-a depois ao rio.

Chafariz neoclássico de espaldar retilíneo, flanqueado por cunhais de aparelho rusticado, com duas bicas boleadas e um tanque retangular. No cimo deste, existem umas alminhas de duplo nicho, rematado por uma cruz latina. O chafariz foi construído em 1887 e as alminhas ai colocadas mais tarde, apesar de terem sido construídas em 1809.

Chafariz datado do século XIX, do tipo centralizado, composto por um tanque de perfil contracurvo e, no centro, um obelisco assente num alto plinto paralelepipédico.

Fonte de espaldar simples, flanqueado por duplas pilastras toscanas e dividido em dois apainelados recortados. Foi construída no século XVIII, apresentando características de arquitetura pombalina. No espaldar, destaque para o brasão da família.

Antiga igreja matriz de Paranhos, construída entre o século XVII e XVIII. Atualmente, funciona apenas como capela mortuária.

Edifício que foi sede de concelho com foral dado por D. Manuel I em 1514 e que possuía Câmara, Tribunal, Cadeia, Destacamento Militar e Botica (Farmácia). Tinha Juiz, Procurador e Escrivão.

A Casa da Bica, que deve a sua designação à fonte de pedra que se encontra à esquerda do terreiro de entrada, teve origem num convento que existiu neste mesmo local entre 1550 e 1650, podendo a sua presença ter-se prolongado pelo menos por mais um século. Trata-se de um Solar que sofreu grandes estragos durante as invasões francesas e no qual se destacam o brasão da família Sacadura Botte e o brasão dos Gonçalves Santiago de Figueiredo.

Fonte tardo-barroca de espaldar retilíneo, com pilastras toscanas dos lados e, no centro, uma bica boleada que verte para um tanque de bordos simples e lisos. No centro do espaldar, destacam-se as armas da cidade.

Foi construída inicialmente em 1593, data dos seus primeiros registos de batismos e óbitos. Possui um altar-mor de magnífica talha renascentista