Pequena ponte medieval de pedra, constituída por um só arco, sobre uma represa de ribeiro.

Pelourinho de granito datado do século XIX. Possui fuste cilíndrico e é rematado por um cata-vento metálico com a cruz de Cristo.

Pelourinho em pedra.

Convento beneditino datado do século XII e completamente reformado nos séculos XVII e XVIII. A frontaria é ladeada por duas torres sineiras que rematam um frontão encimado por uma cruz. A igreja, de planta cruciforme, possui uma nave abóbada cilíndrica de caixotões. O claustro apresenta, no piso térreo, seis arcadas de colunas toscanas e, no centro, uma fonte barroca.

Construída em 1569 por João Correia, trata-se de uma igreja renascentista da qual se destaca, na parede lisa da frontaria, o pórtico, ladeado por quatro colunas jónicas e uma rosácea envidraçada. O interior é de três naves, separadas por arcadas e apoiadas em colunas jónicas. Do lado do Evangelho, existe uma capela manuelina, da construção original, com abóbada de nervuras e um arco flanqueado por dois capitéis esculpidos.

O local onde foi implantado este templo, originalmente no século XI e reedificado no século XIII, reveste-se de grande importância tanto a nível geográfico como estratégico, em seguimento da política de D. Afonso III das Astúrias em fixar população no vale do Douro e criar condições de segurança naquela zona durante a Reconquista. Exibe arquitetura românica tardia, resultante de profundas remodelações entre os séculos XIII e XIV, e construção modesta, pois a influência de Eja ia-se reduzindo apesar da importância do território de "Anegia" desde 870. O altar foi renovado durante a época Barroca, exibindo talha dourada, de estilo nacional, …

Igreja cuja fachada principal é toda em cantaria. No tímpano possui pináculos que coroam as pilastras e, no centro, são visíveis as armas da Misericórdia. Possui torre sineira com pilastras nos cunhais, rasgada, na parte inferior por vãos plenos, criando um primeiro piso coberto por abóbada de cruzaria, coroada por fogaréus nos cunhais e cúpula forrada a azulejos azuis e brancos. O interior é de uma única nave e possui capela-mor de abóbada de canhão com caixotões. Realça-se o facto de ter sido Sé Catedral.

Situada no Parque Zeferino de Oliveira (autor do monumento), esta Basílica, datada de finais do século XX, é o ex-líbris da cidade. Destacam-se os carrilhões e a bela vista sobre o Vale do Sousa.

Ponte antiga com 3 arcos, sobre o rio Tâmega.

Escultura em granito alusiva a Duarte Pacheco.