Ponte de tabuleiro rampante com nove arcos plenos de diâmetros distintos, com seis talha-mares, guardas simples e pavimento em calçada de granito. Acredita-se que foi construída entre o século XIV e o século XVI, sob a estrutura de uma ponte romana.

Igreja maneirista e barroca, de planta longitudinal composta por uma nave, uma capela-mor mais estreita e baixa, uma sacristia adossada e um campanário isolado. Foi construído no século XVII e muito alterado nos séculos seguintes. É possível que seja dos monumentos mais antigos de Penamacor. Destaque para os retábulos tardo-barrocos.

Conjunto de edifícios habitacionais com dois pisos, funcionando o rés-do-chão como loja ou local de arrumos e o primeiro piso como habitação. São típicas casas beirãs, construídas entre o século XVI e o século XVII.

Deste castelo restam apenas a torre de vigia, a torre do relógio (que aparenta ter sido torre de menagem), alguns panos de muralhas, ruínas de baluartes e a Porta da Vila, sob a antiga Domus Municipalis. A povoação de Penamacor integra-se num região outrora habitada por romanos, godos e árabes, tendo recebido o primeiro foral em 1209, concedido por Dom Sancho I.

Cruzeiro comemorativo dos Centenários, construído em 1959. É composto por uma plataforma quadrangular, um falso obelisco e, no cimo, uma cruz latina e um escudo português.

Cruzeiro comemorativo dos Centenários, construído em 1940. É composto por uma planta quadrada, um plinto paralelepipédico e, no cimo, a esfera armilar e a cruz de Cristo.

Cruzeiro setecentista composto por uma plataforma quadrada com dois degraus, um plinto cilíndrico, uma coluna, um capitel e, a rematar, uma cruz latina.

Igreja barroca de planta longitudinal simples, com uma nave, uma capela-mor mais estreita e, adossados, uma sacristia, uma torre sineira e vários anexos, com coberturas diferenciadas em falsas abóbadas de berço abatido. Foi provavelmente construída na segunda metade do século XVIII, no local onde existira um templo anterior, não restando, porém, vestígios desta construção primitiva.

Igreja maneirista e neoclássica, composta por uma planta longitudinal com três naves de quatro tramos, uma capela-mor mais estreita, uma sacristia e um anexo adossados e, na fachada, uma torre sineira. No interior, destaque para o púlpito e para os retábulos oitocentistas.

Igreja paroquial tardo-barroca composta por uma planta longitudinal com uma nave única, uma capela-mor mais estreita e uma sacristia adossada, com cobertura homogénea em telhado de duas águas. Foi construída no século XVII, sofrendo renovações no século XIX e no século XX.