Os melhores locais para visitar
Monumentos em Porto
Casa da Rua de Dom Hugo
- património
Rua de Dom Hugo, 5
4050-305, Porto
Casa medieval que mantém uma parede de origem apesar das transformações de que foi alvo nos séculos XVII e XIX. Escavações recentes revelaram uma possível ocupação do local no século IV a.C.
Edifício na Rua de São Miguel
- património
Rua de São Miguel, 2-4
4050-559, Porto
Esta bela casa está situada numa rua característica pela sua harmonia arquitetónica. Nela estão representados os séculos XVII, XVIII e XIX, numa boa representação do ambiente arquitetónico do Porto. Neste edifício destaca-se a fachada revestida com painéis de azulejos da segunda metade do século XVII, supostamente originários da cozinha do Convento de São Bento da Vitória. Estes azulejos, executados em Lisboa, descrevem episódios da vida de Nossa Senhora.
Edifício da Rua da Reboleira
- património
Rua da Reboleira, 59
4050-492, Porto
Grande casa ameada construída em 1688, situada na esquina com a Rua do Outeirinho. Este belo edifício, de finais do período Medieval, foi objeto de excelente recuperação, funcionando, atualmente, como Centro de Dia para idosos.
Edifício na Rua da Galeria de Paris
- património
Rua da Galeria Paris, 28
4050-284, Porto
O Edifício na Rua da Galeria de Paris foi construído em 1906. A sua fachada é do estilo arte-nova revestida a azulejos. A destacar, a decoração em cantaria e o invulgar janelão circular que se sobrepõe ao portal. Este janelão é tripartido, de vidro e ferro e está no andar térreo.
Comemoração da Exposição Colonial
- património
Praça do Império
4150, Porto
O acaso deste monumento, datado de 1934, deve-se a uma política do regime corporativo. Aquando da colonização dos territórios sob a administração portuguesa, em especial, os do continente Africano, eram efetuadas exposições e através delas criavam-se elementos decorativos. Este é um desses casos.
Painel de Azulejos Ribeira Negra
- património
Avenida Gustavo Eiffel
4000, Porto
Painel de azulejos oferecido pelo pintor Júlio Resende à cidade do Porto. Neste painel pode ver retratada a vida, as cores da Ribeira ao longo de 54 m de comprimento. Foi inaugurado em 1987, o seu nome é Ribeira Negra.
Torre do Palácio dos Terenas / Torre da Marca
- património
Rua da Boa Nova, 52
4050-378, Porto
A Torre do Palácio dos Terenas construída a mando de Pedro de Sem, chanceler-mor do reino de 1336 a 1341. A Torre tem uma planta retangular e ao longo dos tempos a sua forma alterou-se diversas vezes.
Capela das Almas / Capela de Santa Catarina
- património
Rua de Santa Catarina, 426-428
4000-124, Porto
De uma grande simplicidade arquitetónica, a Capela das Almas data de princípios do século XVIII, tendo sido restaurada e ampliada em 1801. Em 1929, as suas fachadas exteriores foram revestidas com azulejos, da autoria de Eduardo Leite, representando a vida de São Francisco de Assis e de Santa Catarina. As paredes exteriores encontram-se revestidas a azulejos, de 1929, da autoria de Eduardo Leite. A fachada principal apresenta um vitral do pintor Amândio Silva. No interior salientam-se o painel pintado por Joaquim Rafael, representando a ascensão do Senhor, e a imagem de Nossa Senhora das Almas.
Edifício do Despacho da Ordem Terceira de São Francisco
- património
Rua do Infante Dom Henrique
4050-298, Porto
Construída no século XVIII (1746-1752) segundo projeto de Nicolau Nasoni, a escada deste edifício foi colocada num dos lados do edifício devido às exigências do terreno (muito estreito). Na porta destaca-se o brasão da ordem. As janelas têm grades de ferro, decoração típica da primeira metade do século XVII. A casa divide-se em três andares e um subterrâneo, onde foi feito o cemitério dos irmãos da Ordem.
Casa do Infante / Museu da Cidade
- património
Rua da Alfândega, 10
4050-028, Porto
Construído no século XIV, é um edifício de vários pisos com estrutura de arcaria. Apresenta vestígios medievais e manuelinos. A fachada foi enriquecida com uma escadaria central, de lanço único. Este enriquecimento, que continua nas largas aberturas simétricas ao eixo da escadaria, parece justificar-se pelo desejo de dignificar o local onde eram desempenhadas as funções administrativas e de habituação dos funcionários superiores.