Ruínas que marcam a existência de um convento franciscano. Mostram-se os arcos do claustro e o painel de azulejos, com caraterísticas barrocas.

Igreja com contrafortes rematados por pináculos e toda a cimalha ameada. Na fachada principal, o pórtico, encimado por um óculo, é em arco de volta perfeita, apoiado em pilastras e com frontão triangular. Interiormente tem uma nave única, coberta por abóbada de berço, decorada com pinturas a têmpera. As paredes encontram-se revestidas de azulejos de tipo "padrão", do século XVII.

Templo quatrocentista reformado no século XVII. Possui uma galilé de quatros arcos e uma torre sineira do século XVI.

Templo com estilo revivalista, datado do final de oitocentos, com caraterísticas neobarrocas.

Templo datado de setecentos, cujos vestígios maneiristas se encontram no portal. O barroco está na fachada com torres e decoração profusa.

Ponte romana em granito, composta por cinco arcos plenos e quatro talha-mares curtos e largos a jusante e a montante. Fazia parte do sistema viário que ligava Olisipo a Emerita.

Trata-se de uma das maiores e mais importantes estações arqueológicas da época romana e medieval da Península. Da vila dos Basilii, conservam-se os alicerces, arranque das paredes, pavimentos e estruturas que ficavam abaixo do solo. Entre os achados efetuados em escavações arqueológicas destacam-se: o mosaico dos cavalos, o mosaico das musas e uma inscrição dedicada a Marte.

Castelo situado no alto de um monte muito forte, o que deu origem ao nome da vila. Atualmente, subsistem apenas alguns vestígios, uma das torres medievais e alguns troços da muralha. Conquistada por D. Afonso Henriques em 1139, esta vila foi povoada por D. Afonso III em 1257. Em 1512 D. Manuel concedeu-lhe novo foral. Mandado construir por D. Dinis em 1309, este castelo assentava em fundações romanas e possuía uma cerca de muralhas que envolvia toda a povoação.

Busto de homenagem ao Poeta António Sardinha.