Os melhores locais para visitar
Monumentos em Lisboa
Igreja do Corpo Santo
- património
Rua do Corpo Santo, 17
1200-182, Lisboa
Convento construído por iniciativa de Fr. Domingos do Rosário (confessor da rainha D. Luísa de Gusmão e diplomata), em terrenos cedidos por D. Afonso VI. O terramoto de 1755 provocou a sua destruição. Em 1758 iniciou-se a reconstrução sendo a sua localização deslocada ligeiramente para oeste e integrado na malha urbana pombalina. Trata-se portanto de Arquitetura religiosa pombalina.
Igreja do Convento dos Capuchos
- património
Alameda de Santo António dos Capuchos
1150-314, Lisboa
Fundada em 1570, foi posteriormente alvo de sucessivas reformas que lhe alteraram a primitiva traça. A classificação inclui a boca da cisterna revestida a azulejo existente num dos pátios e ainda as dependências decoradas com lambris de azulejo, incluindo o claustro e a escadaria nobre. Atualmente é ocupada pelo Hospital de Santo António dos Capuchos.
Igreja de São Sebastião da Pedreira
- património
Rua Tomás Ribeiro, 64
1150-205, Lisboa
A igreja, antecedida por escadaria dupla, apresenta a fachada ladeada por duas torres sineiras definidas por pilastras e cunhas de cantaria, e é rematada por um duplo frontão triangular. No seu interior, de uma nave, destacam-se a profusão de talha e as pinturas que decoram as paredes.
Convento da Igreja de São Francisco de Paula
- património
Rua do Olival, 63
1200-773, Lisboa
A fachada, com traço do arquiteto Inácio de Oliveira Bernardes, é rematada por duas robustas torres com o risco de Azzolini. O interior é revestido de ricos materiais e contém telas e o túmulo da rainha Dona Mariana Vitória, esculpido por Machado de Castro.
Igreja de São Miguel
- património
Largo de São Miguel, 6
1100-117, Lisboa
Esta Igreja impõe-se pela riqueza e majestade. A sua fundação remonta aos primeiros tempos da nacionalidade. Em 1673 iniciou-se a sua reconstrução que se prolongou até 1720. A sua fachada desenvolve-se em altura, com as duas torres sineiras, as coberturas de forma bulbosa, tendo ao centro, sobre a cimalha, um frontão. O interior é de uma nave, com teto de madeira com painéis ornamentais. São de salientar as dezasseis telas, emolduradas com talha dourada, e a capela-mor revestida de talha.
Igreja de São Lourenço
- património
Estrada da Pontinha, 38
1500-584, Lisboa
Igreja paroquial de arquitetura religiosa barroca e pombalina. O interior, totalmente refeito há poucos anos, apresenta nave única e capela-mor retangulares justapostas e cobertas por tetos de madeira.
Igreja Paroquial de Santiago
- património
Rua de Santiago
1100-488, Lisboa
Igreja com fachada de linhas simples. A decoração está concentrada no conjunto central destacando-se um portal e janelão sobreposto. Tem apenas 1 torre sineira coroada por coruchéu. No seu interior podemos admirar talha do séc. XVIII, de estilo joanino e silhares de azulejos já com algumas características rococós, nas molduras. É também bastante rico em obras de pintura emolduradas a talha dourada.
Igreja do Menino de Deus
- património
Largo do Menino de Deus, 25
1100-466, Lisboa
Mandada edificar por Dom João V, em 1711, apresenta um pórtico de colunas coríntias, caneladas, encimado por frontão quebrado de volutas concheadas. No interior, com traçado em octógono irregular, salientam-se as pinturas dos altares, o colorido dos embutidos em mármore, a decoração pictórica do teto e a pia de água benta, na sacristia, autêntico chafariz.
Igreja de São Francisco de Paula
- património
Rua do Olival, 63
1200-773, Lisboa
A igreja foi fundada em 1719 e construída, na sua feição atual, em 1753 por Inácio de Oliveira Bernardes. A fachada é rematada por duas fortes torres. O interior, forrado de ricos materiais, contém o túmulo da rainha, mulher de Dom José. O túmulo da rainha Dona Mariana Vitória, esculpido por Machado de castro e existente na igreja, está classificado como Monumento Nacional.
Igreja do Convento de Santa Marta
- património
Rua de Santa Marta, 50
1150-295, Lisboa
Construída no século XVI, foi alvo de obras de restauro nos séculos XVII e XVIII. É antecedida por uma escada de dois lanços que desembocam no patamar que precede o portal de entrada encimado por um frontão interrompido. No topo da fachada, abrem-se quatros vãos, podendo-se constatar a grande profundidade da parede. O interior, de uma nave, apresenta quatro capelas de cada lado. Salientam-se as pinturas da abóbada de coro inferior e os painéis de azulejos seiscentistas.