Os melhores locais para visitar
Monumentos em Lisboa
Cordoaria Nacional / Fábrica Nacional da Cordoaria
- património
Avenida da Índia - Rua da Junqueira - Travessa das Galeot
1300-598, Lisboa
O edifício, fundado no reinado de D. José, no ano de 1771 é também denominado Cordoaria Nacional, Real Cordoaria da Junqueira, ou Real Fábrica da Cordoaria da Junqueira.
Palácio dos Marqueses de Fronteira
- património
Largo de São Domingos de Benfica, 1
1500-554, Lisboa
O tempo parece ter parado neste belo palácio de traço renascentista, situado no Largo de São Domingos de Benfica. As características decorativas mais relevantes deste palácio são os estuques e os azulejos. Destaque para a Sala das Batalhas que evoca (num estilo que hoje nos faz pensar na banda desenhada) os feitos do Conde da Torre nas duras pelejas da Restauração. O pátio dá acesso à Capela e ao Jardim de Vénus; é aqui que se situa, também, a Casa de Fresco. Em frente encontra-se o Lago Grande que acompanha a Galeria dos Reis.
Quinta das Águias
- património
Rua da Junqueira, 138
1300-345, Lisboa
A Quinta é também conhecida por "Quinta de Diogo de Mendonça", "Quinta do Visconde da Junqueira", " Quinta dos Côrte-Real" ou "Quinta do Professor Lopo de Carvalho". Merecem referência os silhares de azulejos e o retábulo de Quillard que se encontram no interior da capela do palácio.
Palácio das Cortes / Assembleia da República
- património
Rua Imprensa à Estrela, 6
1200-619, Lisboa
Este enorme edifício branco é a sede do Parlamento português. Em finais do século XVI funcionava neste local o Mosteiro Beneditino de São Bento. O interior é grandioso, com pilares de mármore e estátuas neoclássicas.
Casa-Museu Dr. Anastácio Gonçalves
- património
Avenida 5 de Outubro, 8
1050-055, Lisboa
Foi mandada construir pelo pintor José Malhoa com projeto do arquiteto Norte Júnior. A decoração a "fresco" das fachadas foi executada por Eloy, segundo modelos de Malhoa e António Ramalho. As esculturas são da autoria de Costa Motta. Pertenceu, mais tarde, ao Doutor Anastácio Gonçalves que a legou ao Estado. Atualmente funciona como Casa-Museu Doutor Anastácio Gonçalves.
Mosteiro dos Jerónimos
- património
Praça do Império
1400-206, Lisboa
Monumento exemplar da grandeza da época dos descobrimentos, que é o expoente máximo do estilo manuelino. O risco inicial é de Boitaca, arquiteto que lançou os fundamentos da obra. Construído em calcário lioz, exibe uma fachada que ultrapassa os 300 metros. Destacam-se o pórtico sul, de exuberante decoração, que é uma das obras-primas do gótico flamejante, e um claustro duplo considerado um dos mais belos do mundo. Um monumento de visita obrigatória.
Praça do Comércio / Terreiro do Paço
- património
Praça do Comércio
1100, Lisboa
Situada na baixa pombalina, a Praça do Comércio, também conhecida como Terreiro do Paço, é um espaço aberto, pedonal, com cafés e postos de venda ao ar livre. Destacam-se o Arco do Triunfo, a estátua equestre de Dom José, da autoria de Machado de Castro e inaugurada em 1774, e a bela entrada em Lisboa, mesmo em frente ao rio.
Igreja de Caselas
- património
Rua da Igreja
1400-201, Lisboa
Começada a construir em 1947, esta igreja é dedicada à Sagrada Família. Nos anos seguintes foram sendo promovidas, por diversas vezes, campanhas de angariação de fundos para obras de restauro deste monumento.
Castelo de São Jorge
- património
Rua de Santa Cruz do Castelo
1100-129, Lisboa
O Castelo de São Jorge foi o berço de Lisboa. Situado 111 metros acima do nível das águas do Tejo, o castelo e as muralhas tiveram adaptações sucessivas ao longo dos séculos. O aspeto atual é o de uma construção medieval, com 10 torres de planta quadrada, onde ainda restam as ruínas do Palácio Real. É um espaço agradável para passear, podendo, para o efeito, optar-se ou pelos jardins, que datam de 1942 e por onde vagueiam gansos e patos, ou pelas estreitas ruelas do minúsculo bairro de Santa Cruz, situado dentro das muralhas do castelo. Os visitantes podem, também, …
Palácio Nacional da Ajuda
- património
Largo da Ajuda
1349-021, Lisboa
Edificado para substituir a "Real Barraca", a sua construção teve início em 1795. O projeto inicial deve-se a Xavier Fabri, com profundas alterações introduzidas por M. Caetano de Sousa. Seguem-se-lhe os arquitetos Francesco Fabri e J. da Costa e Silva. Embora inacabada, é a maior residência real de Lisboa. Edifício de inspiração neoclássica, em cantaria lavrada. No vestíbulo, merecem destaque as 47 estátuas assinadas por vários artistas portugueses. Um monumento opulento onde podem ser visitados os salões