Moinhos de rodízio desativados, que antigamente moíam o pão, localizados nas margens do rio Pônsul.

Antiga casa senhorial transformada em estabelecimento hoteleiro, que abriu as portas em 1993. Este edifício novecentista é constituído por dez quartos e um restaurante. Em 2004, passou a pertencer à Câmara Municipal.

Ponte de granito localizada sobre o rio Pônsul, construída entre 1872 e 1875. É constituída por três arcos de volta perfeita, um tabuleiro com cerca de oito metros de comprimento e cinco de largura e dois passeios.

Antigo lagar adquirido pela Câmara Municipal nos anos 90 do século XX, que o recuperou e aí instalou o Arquivo Epigráfico, onde se pode ver a evolução das técnicas rurais de transformação de produtos agrícolas.

Conjunto de pedras alinhadas perpendicularmente à margem, que servem para se fazer a travessia do rio.

Solar setecentista de planta retangular, com dois pisos divididos por um friso e com cobertura homogénea em telhado de duas águas. Foi construído entre o século XVII e o século XVIII pelo Marquês da Graciosa e alcaide-mor de Monsanto, Fernando Afonso Geraldes de Melo Sampaio Pereira. No século XX foi adquirido pela Câmara Municipal que, depois de o restaurar, instalou aqui o Posto de Turismo.

Pelourinho manuelino constituído por quatro degraus circulares, um fuste octogonal e, a rematar, quatro escudos, uma cruz de Cristo, a esfera armilar e as armas reais.

Pelourinho da autoria de Estêvão Simões e Domingos Fernandes, constituído por um capitel com dois escudos, um com as armas nacionais e outro com cinco flores-de-lis e rosetas entre as volutas. A peça cilíndrica encontra-se coroada por uma peça cónica boleada encontrando-se, no cimo desta, um cata-vento em ferro.

Desta fortaleza resta apenas uma parte da muralha, de traçado irregular, anexo à Porta de Baixo. Realce-se que a Porta de Baixo, com o seu arco, constitui uma das entradas da povoação, e é praticamente o único vestígio da antiga muralha, mandada construir por Dom João IV.