Obra neoclássica, edificada em calcário da região, com duas torres sineiras. A fachada apresenta seis pilastras com capitéis jónicos, onde se abrem três janelões e três pórticos da galilé. No interior, sobressaem os mármores e as pinturas, em particular as telas com imagens de São João Baptista e da Última Ceia.

Edifício datado de 1890, onde se destacam os retratos do Visconde de Chanceleiros e de Guilherme João Carlos Henriques da autoria de Ribeiro Cristino, e ainda quatro bustos em medalhões nas paredes, representando Dom Manuel I, Camões, Damião de Goes e Pero de Alenquer.

Conjunto formado pelo edifício principal, casa dos maquinismos hidráulicos, oficinas, casa da máquina a vapor, armazéns, edifício da estamparia, palacete residencial, edifícios habitacionais, escadaria monumental, chaminé, mãe-de-água, casa do motor e casa do guarda.

Antiga escola de instrução pública instituída por testamento do benemérito Joaquim Ferreira dos Santos, o Conde de Ferreira. Foi inaugurada em 1872, no local onde antes se encontrava a Igreja de Santo Estêvão. Mais tarde, foi aqui instalado o Museu Hipólito Cabaço.

Pequena fonte em pedra com uma bica e um tanque retangular que se prolonga dos dois lados, formando bancos em pedra.

Busto erguido em homenagem ao Comandante Oliveira e Carmo, condecorado com a Ordem Militar da Torre e Espada.

Marco de légua de arquitetura rococó mandado construir pela rainha Dona Maria I para demarcar as léguas percorridas na estrada Real desde Lisboa. Destaque para o relógio de sol colocado na base do marco.

Painel de azulejos de grandes dimensões com imagens relativas à Indústria de Azulejos de Alenquer.

Busto localizado numa pequena área relvada e vedada, erguido em homenagem a Jaime Augusto Ferreira.