Um edifício de grande dimensão, sendo a fachada toda revestida a azulejo.

Esta obra é atribuída a Francisco Arruda. É constituída por um depósito, entre colunas, para distribuição de água do aqueduto.

Aqueduto em pedra composto por três arcos perpendiculares.

Destaca-se a câmara funerária de invulgar dimensão e corredor de estrutura complexa. Esta é a maior anta conhecida, de câmara poligonal com corredor, sete esteios e mamoa envolvente. Terá sido construída entre 4.000 e 3.500 a.C.. Daqui foi recolhido abundante espólio arqueológico que inclui: placas de ídolo, cerâmicas, pontas de seta em sílex, instrumentos de cobre e colares de contas verdes que se encontram no museu de Évora.

O centro da cidade de Évora. Destaque para as típicas fachadas neoclássicas e românticas, onde predominam a varandas de ferro forjado. Ali encontra-se o Chafariz da Praça do Giraldo, obra do arquiteto Afonso Álvares, construído em 1571, em mármore branco rematado por uma coroa de bronze.

Menir com cerca de dois metros de altura, localizado no interior de uma propriedade privada, mas com boa visibilidade da estrada.

Menires megalíticos. O Menir 1 é monumento singular, pela sua forma incomum, de secção quase poligonal, de arestas muito vivas e pela dimensão. O Menir 2 enquadra-se no universo regional, de forma almendrada, do tipo "pedra talha".

Igreja que conjuga os estilos manuelino, maneirista e rococó. O templo obedece aos parâmetros que tipificam a arquitetura chã do aro de Évora, com vestígios de anterior edificação manuelina. O interior possui um espólio significativo, com azulejos nas paredes e talha dourada.