Monumento em bronze da autoria do Mestre Anjos Teixeira que representa figurativamente um bombeiro na ajuda a uma mulher. Esta é uma homenagem do povo do concelho aos soldados da paz.

Antiga igreja matriz de Almada, foi construída nos primórdios da reconquista cristã, sofrendo sérios danos aquando do terramoto de 1755. Foi posteriormente reedificada no século XVIII pelo Infante D. António, irmão do rei D. João V. A capela-mor possui um teto em abóbada de pedra, construído em estilo manuelino. O altar-mor detém algumas lápides sepulcrais e valiosos azulejos do século XVIII. Escavações arqueológicas puseram a descoberto sepulturas datadas desde o século XII.

Implantada num local privilegiado, um espaço amplo e verde com um largo ao fundo, esta escultura de grandes dimensões, aproximadamente 40 m de comprimento nos pontos mais afastados e 26 m de altura no elemento vertical de maior alcance, domina a encosta, sendo visível em todo o seu redor, espalhando em movimentos ondulados os seus braços e os seus pináculos verticais e curvilíneos, recortando-se no chão sobre uma espécie de semicírculo, conquistando em espaço livre em torno de si próprio.

Composto por quatro figuras, o monumento assenta numa base triangular que, em conjunto com o respetivo enquadramento arquitetónico e paisagístico faz deste uma notável peça de arte em bronze, da autoria do mestre Jorge Pé Curto.

Busto em bronze que homenageia, representando figurativamente, José Elias Garcia.

Este edifício está ligado a uma tradição popular que conta terem as águas do Tejo, por altura do terramoto, avançado com perigo para a povoação; então os pescadores pegaram na imagem da Padroeira que milagrosamente as fez recuar, salvando a população do maremoto. A fachada é típica da época da reconstrução pós-terramoto. São de salientar os relógios de sol que existem na torre esquerda e que são, sem dúvida, dos mais belos exemplares da região.

Conjunto de diversos edifícios que rodeiam um pátio central. Destacam-se os lambris de azulejos policromados na escada e no primeiro andar de uma das construções, bem como o painel policromado e figurativo que existe no poço da quinta representando Santa Ana, São Joaquim e a Virgem. A classificação inclui as habitações, edifícios anexos de apoio à atividade agrícola, os terrenos que delimitam a quinta.

Edifício construído no século XVIII, encontra-se dividido em três pisos, a que foram acrescentados, no século XIX, elementos decorativos como a balaustrada. A classificação inclui ainda o celeiro, o pombal, a nora e o jardim.

Busto em bronze que homenageia, representando figurativamente, o Padre Mário Lopes.

Busto em bronze que homenageia, representando figurativamente, o Padre Baltazar Diniz de Carvalho.