Também denominada Ponte Velha do Marnel, esta ponte é constituída por um tabuleiro contracurvado sustentado por cinco arcos.

Solar de arquitetura popular, com uma planta irregular composta por uma ala residencial, uma capela e anexos. Estes diferentes corpos encontram-se ligados por uma passagem superior fechada com coberturas diferenciadas.

Trata-se de um recinto fortificado, de seu nome Castelium Marnelis, junto ao rio Vouga, na Milha LXXIV do Itinerário Romano XVI entre Braga e Lisboa. Escavações arqueológicas puseram a descoberto zonas fragmentadas de troços murados e ainda quatro edificações de planta semicircular. Devido às dimensões da muralha, os seus alicerces são visíveis a olho nu.

Igreja maneirista de planta longitudinal composta por uma nave, uma capela-mor mais baixa e estreita e, adossados, vários anexos, uma sacristia e uma torre sineira. No interior, destaque para o retábulo-mor de talha barroca de estilo nacional e para o arco triunfal em arco de volta perfeita.

Igreja maneirista de planta longitudinal composta por uma nave, uma capela-mor mais baixa e estreita e, adossados, uma torre sineira, anexos e uma sacristia. No interior, destaque para o retábulo-mor de talha dourada e pintada, datado do século XIX, e para os retábulos colaterais maneiristas também do século XIX.

Igreja novecentista de planta longitudinal, composta por uma nave, uma capela-mor mais baixa e estreita, uma torre sineira, uma sacristia, anexos e uma capela adossada à fachada. No interior, destaque para o retábulo neobarroco da capela lateral.

Igreja maneirista de planta longitudinal composta por três naves, sendo a central mais elevada com presbitério, uma capela-mor mais baixa e estreita, uma torre sineira e sacristias adossadas.

Igreja maneirista de planta longitudinal composta por três naves, uma capela-mor mais baixa e mais estreita e uma sacristia e torre sineira adossadas. Destaque, na fachada posterior, para o painel de azulejos padrão monocromo azul sobre fundo branco, representando Santo André.