Apresenta fuste espiralado, com anel decorativo, encimado por capitel que suporta um pináculo rematado por esfera armilar e cruz em ferro.

Com uma fachada marcada por duas torres sineiras, esta igreja apresenta o interior revestido a azulejos historiados (séculos XVII e XVIII) e tipo "tapete", destacando-se o trabalho do sacrário em talha dourada.

Igreja com fachada harmoniosa e portal clássico. Destaque no interior para os azulejos setecentistas e esculturas de grande qualidade, algumas provenientes do Convento de Jericó.

Localizado no núcleo histórico de Samora Correia, é um dos edifícios mais marcantes da vila. Também conhecido como Palácio da Companhia da Lezírias, viu o seu interior destruído num violento incêndio em 1976. Apesar disso, permaneceu como referência patrimonial e, atualmente, é um espaço cultural que comporta a biblioteca, um auditório e galerias de exposição.

O edifício da Igreja não conserva, no exterior, o seu traço primitivo porque foi sujeita a uma remodelação no século XVIII. Conservou, no entanto, os azulejos no interior e o Cadeiral dos Irmãos do espírito Santo e o Retábulo, que ainda existe na capela-mor e que representa a Visitação de Nossa Senhora a Santa Isabel.

O cruzeiro encontra-se no centro de um pequeno terreiro. Possui uma plataforma de cinco degraus e uma inscrição de fundação datada de 1644 e outra da reforma de 1725.

Fonte situada numa das partes mais antigas da vila, incrustada em muros e casas. É uma fonte de construção simples, que apresenta um arco em pedra de dimensões regulares. Não ostenta elementos decorativos.

Esta foi a primeira canalização pública do concelho de Benavente. Utilizando as tradicionais quartas de água, as pessoas vinham aqui abastecer-se.

Fonte situada na única rua da vila que conserva a toponímia original. Tem inscrição de 1863, apesar de estudos recentes provarem que a sua existência é mais antiga.