Templo românico que pertenceu ao primeiro convento de Cluny em Portugal, tendo sofrido diversas alterações nos século XVII e XVIII. Desta construção granítica merecem destaque as esculturas que ornamentam os múltiplos capitéis e as duas esculturas de granito, do século XII. É de ressalvar que esta igreja teve origem numa capela de pequenas dimensões datada da época da Reconquista. Aqui funciona o Núcleo Museológico da Igreja Românica de S. Pedro de Rates.

Igreja datada do século XVIII, possui uma planta pentagonal e um pórtico encimado por um grande janelão, que se inscreve no estilo decorativo do barroco. No seu interior exibe imagens das seis dores de Maria, estando uma sétima figura colocada próxima do altar-mor. Apesar de ter sido fundada em 1769, foi somente em 1866 que adquiriu o aspeto atual, aquando da construção das seis capelas.

Templo edificado na segunda metade do século XVIII, possui uma fachada barroca, com duas torres sineiras a ladear o corpo central. O pórtico é rematado pelo brasão régio. De realçar os altares de talha dourada e o retábulo da capela-mor, de estilo rococó, e ainda os dois retábulos duplos da nave.

Fortaleza com planta poligonal e quatro baluartes. Possui cortinas inclinadas e robustas. O portão bem abobadado, flanqueado, coroado pelo escudo real e por uma torre sineira encontra-se voltado para a vila. Foi construída durante os reinados de Dom Pedro II e de Dom João V, no século XVIII, visando defender a zona costeira dos ataques piratas.

Edifício datado do século XVIII, a apresentar na fachada principal do andar térreo arcaria de silharia e, no andar superior, revestimento azulejar do século XIX. No cimo, encontram-se as armas reais e, a meio do edifício, ergue-se a torre do relógio. Esta construção marca a reforma urbana realizada pelo corregedor e provedor da comarca do Porto, Francisco de Almada e Mendonça.

Povoado fortificado com organização defensiva constituída por três linhas de muralhas. Na plataforma central, o ordenamento urbano mostra um arruamento lajeado axial, pelo centro do povoado, parecendo cruzar-se com outro, formando quatro grandes unidades. Cada uma delas dividida em núcleos familiares constituídos por várias construções em torno de um pátio quase sempre lajeado. As escavações realizadas a partir do início do século XX confirmam a ocupação desta região num período que se estende do século VII a.C. até ao século I d.C.

Quando foi determinada a construção dos novos Paços do Concelho, em 1791, o edifício encontrava-se em mau estado de conservação. Com inspiração arquitetónica na Feitoria do Porto, este edifício sofreu várias intervenções, de entre as quais se destacam os azulejos exteriores e interiores e a torre.

Monumento de homenagem às mulheres que fazem e fizeram da lota da Póvoa de Varzim um local simbólico para as comunidades piscatórias da região.

Localizado na Serra de Rates, este conjunto de moinhos está recuperado e grande parte deles são, atualmente, residência de férias.

Estátua em bronze que encima uma coluna em pedra com cerca de 2 metros de altura. Representando um homem que com a mão procura auxiliar o olhar em busca de algo no horizonte, este monumento homenageia José Rodrigues Maio, pescador humilde que salvou muitos homens retirando-os do mar com uma coragem que lhe foi reconhecida ainda em vida pelo rei Dom Luís I.