Obra atribuída a Nicolau Nasoni em que se destaca a riqueza decorativa nas cantarias exteriores, interiores e na talha.

O templo atual resulta das reconstruções dos séculos XVII e XVIII. A fachada principal é precedida por um galilé com três arcos. No interior, em cruz latina pouco pronunciada, destacam-se a talha rococó dos altares e o cadeiral do século XVII de espaldares pintados.

Capela maneirista com fachada principal em empena, apresentando elementos protobarrocos e um retábulo-mor com elementos decorativos do barroco nacional com uma estrutura maneirista.

Edifício românico datado de meados do século XII, de nave e abside retangulares. A capela-mor é abobadada com capitéis lavrados e o arco triunfal tem três arquivoltas enquadradas por um arco envolvente decorado com motivos geométricos. O portal, de três arquivoltas boleadas, apresenta um baixo-relevo no tímpano, figurando Santo Agostinho.

Igreja edificada em 1520, apresenta um portal ladeado por dois pares de colunas jónicas. No interior, merece referência o arco cruzeiro, a abóbada de berço com caixotões da capela-mor e o revestimento a azulejos, do tipo tapete, do século XVII.

Outrora um celeiro, este edifício foi adaptado a residência em 1770. Possui dois pisos, sendo o andar rasgado por oito janelas de sacada, gradeadas. O piso térreo apresenta uma janela e três portas, a principal é encimada por um escudo.

Edifício datado do século XIX com dois pisos e coberturas em telhados de águas. O frontão, os cunhais e as molduras das janelas são em mármore. Destaca-se a decoração interior dos tetos.

Trata-se de uma capela em que se destacam, no interior, os azulejos setecentistas e o retábulo-mor neoclássico.

Capela construída no século XVIII e remodelada no século XIX. A fachada apresenta uma porta em arco de volta perfeita encimada por arquitrave, sobrepujada por janela de arco de volta perfeita.