Capela maneirista de planta longitudinal construída no século XVII na Praça, junto do edifício dos antigos Paços do Concelho e da Cadeia, com o objetivo dos presos poderem ouvir a missa. Mais tarde, em 1911, foi transferida para o lugar do Casal por motivo da abertura da estrada.

Capela maneirista de planta longitudinal, tratando-se de uma casa rural de dois pavimentos renovada. No interior, destaque para o arco rasgado na parede do topo, com o interior revestido a azulejos industriais.

Capela de planta longitudinal retangular, constituída pelo corpo principal, uma sacristia e uma torre sineira. Foi construída em 1692 e a sua arquitetura é maneirista. No interior, destaque para o retábulo de madeira pintada a branco e ouro que aproveita fragmentos de talhas antigas.

Capela de planta longitudinal datada de 1662. No interior, destaque para uma pedra de sepultura com uma inscrição do século XIX. Em 1995 sofreu um restauro geral.

Capela maneirista de planta longitudinal mandada construir pelo sargento-mor Domingos Martins Guerra em 1716. No interior, destaque para o púlpito do lado do Evangelho, com bacia de pedra sobre mísula e guarda de balaustrada de madeira.

Capela maneirista de planta longitudinal, constituída por um corpo único com uma torre sineira adossada. Foi construída no início do século XVIII e sofreu uma reconstrução geral em 1747.

Paço municipal de arquitetura maneirista e planta quadrangular. Antigamente, funcionava como Câmara Municipal e, atualmente, funciona como sede da Junta de Freguesia e dos correios.

Troço de via romana construída com pedras em cunha e escavadas na rocha. Pertence à ligação entre Viseu e a estrada Olisipo-Bracara Augusta.

Ponte de tabuleiro horizontal e arquitetura barroca. O tabuleiro horizontal encontra-se sobre um arco central de maior dimensão e dois laterais menores, todos de volta redonda.

Pelourinho datado do século XVI composto por uma coluna grosseiramente chanfrada com remate em forma de elipse sobre o fuste.