A primeira fábrica deste pão-de-ló, ou pão leve, foi montada numa casa, situada no lugar do Tanque, na freguesia de Margaride. Foi a célebre doceira Leonor Rosa da Silva que, durante mais de cinquenta anos de trabalho, conseguiu tornar conhecido em Portugal e no Brasil o seu Pão-de-ló de Margaride, nome pelo qual é hoje sobejamente conhecido.

Artesão que possui uma oficina onde fabrica e restaura instrumentos manuais de corda. Já participou em várias feiras de artesanato, onde obteve vários primeiros prémios.

Empresa conhecida pelos seus vinhos verdes, numa área total de vinha de 35 hectares. Aqui é feito o engarrafamento do vinho, num espaço pensado em receber grandes grupos e com um posto de venda para o público. Dispõe de um salão onde se organizam festas, tais como casamentos e batizados.

Propriedade rústica de seis hectares de produção de vinho, kiwis, amoras e criação de animais. A paisagem envolvente é de extrema beleza, com vista para o Mosteiro de Pombeiro e para uma vasta vegetação.

Confeção e Venda de Pão-de-ló, Cavacas, Lérias, Rosquilhos e Cacetes.

Nesta cooperativa é possível comprar as especiarias da região. Os visitantes podem adquirir mel, o tradicional vinho verde, champagne e jeropiga produzido na cooperativa, kiwis e azeite.

Artesão que possui uma pequena oficina de fabrico e restauro de cavaquinhos e outros instrumentos manuais de corda, função que herdou do pai, Alberto Moreira.

A Quinta da Cela tem uma produção média anual de 55 pipas de vinho verde. Adaptou o espaço dos antigos lagares e prensas em sala de provas, permitindo a 20 pessoas de cada vez a visita a este espaço museológico agrícola instalado no antigo alpendre e a poder observar equipamentos de outros tempos associados aos trabalhos agrícolas. O preço da visita é de 10€.

Na Quinta de Simaens realizam-se provas de vinhos e visitas guiadas às vinhas e adegas, com duração de 30 minutos. É um centro moderno para a vinificação e engarrafamento dos Vinhos Verdes, tão característicos desta região. O terreno tem cerca de 30 hectares plantados por talhões monocasta. Para além das vinhas, a Quinta tem uma belíssima Casa Senhorial datada do século XVIII.

Maria Elvira Pereira Costa dedica-se ao fabrico manual de bordados.