A Quinta é também conhecida por "Quinta de Diogo de Mendonça", "Quinta do Visconde da Junqueira", " Quinta dos Côrte-Real" ou "Quinta do Professor Lopo de Carvalho". Merecem referência os silhares de azulejos e o retábulo de Quillard que se encontram no interior da capela do palácio.

Antiga cerca de uma quinta real com convento, que o terramoto acabou por destruir. Atualmente, consiste no conjunto de jardins e tapada, ricos em vegetação exótica. Salientam-se a Casa do Regalo com os lagos, estufas, estátua das Virtudes e o busto de Dom João V. Integrado nesta área encontra-se o Palácio das Necessidades, classificado Monumento de Interesse Público, onde funciona o Ministério dos Negócios Estrangeiros. Este jardim possui também zona de merendas, rede de caminhos pedonais, relvado, jardim dos cactos e lagos.

Construído por altura da Grande Exposição do Mundo Português, em 1940, caracteriza-se pelos seus amplos relvados. Destacam-se os monumentos em homenagem a Gago Coutinho e Sacadura Cabral, em forma de hidroavião. É um ótimo espaço de descanso, para passear a pé, de bicicleta ou patins.

Inaugurado em 1852, foi plantado por iniciativa do Marquês de Tomar. No século XIX denominava-se Passeio da Estrela. A vegetação é secular com cerca de 800 espécies arbóreas e grande variedade de flores. É um jardim de conceção romântica e possui coreto, esplanada, biblioteca, estufa, grutas artificiais, lagos e parque de merendas, sendo um dos mais agradáveis espaços da cidade. Este é um bom sítio para correr, pois possui um caminho definido para o efeito de piso regular.

Criado em 1934, tem cerca de 9000 hectares e é designado como o pulmão da cidade de Lisboa, pois abrange oito freguesias de Lisboa. As atividades possíveis de realizar são inúmeras e abrangem todas as idades. Possui um espaço de reserva ecológica, com a proteção de 150 espécies de árvores e um outro de recreio. Caminhar, pedalar, jogar basquetebol ou ténis, avistar esquilos ou aves, praticar exercício nos três circuitos de manutenção ou fazer um piquenique são alguns dos diversos exemplos.

O Parque da Bela Vista resulta da reconversão de uma antiga quinta de cariz agrícola, das muitas outrora existentes na zona Oriental da cidade. A primeira conceção paisagística e plantação de árvores remonta a quase duas décadas atrás. No entanto, o Parque da Bela Vista apenas viria a ser aberto ao público em 1991. Nas zonas mais altas obtêm-se vistas únicas sobre Lisboa e o rio Tejo. A sua área de 85 hectares integra: Parque de Merendas, Circuito de Manutenção, polidesportivo, balneários, campo de golfe, parque infantil, entre outras.

Espaço resultante da recuperação destas duas quintas datadas do século XVI, com uma área total de cerca de 25 hectares, sendo o terceiro maior espaço verde da capital. Aqui poderá percorrer caminhos onde avistará canais de água, um lago, parques infantis, um pequeno palco, área de exposições, um bar e um restaurante.

O projeto de uma floresta artificial tropical teve início em 1910. A Estufa abriu em 1930 e tem quatro espaços: três estufas e uma zona de passeio à beira do lago. Possui vasta flora tropical, com espécies exóticas dos cinco continentes. O ambiente decorativo conta com pequenas grutas, estátuas, escadarias e fontes. Um espaço muito romântico a merecer uma visita.

O jardim foi desenhado pelos arquitetos Ribeiro Teles e V. Barreto em 1962/69, com as influências modernistas da época. É um espaço com 8 hectares, onde se encontram espécies vegetais exóticas, árvores tipicamente portuguesas e um lago. Apresenta um conjunto de esculturas que fazem a ligação aos diversos edifícios da Fundação e possui, ainda, um auditório ao ar livre, que no verão é palco de espetáculos de teatro, música e bailado.

Situado num ponto alto do Parque de Monsanto, a partir daqui consegue obter-se uma panorâmica de toda a cidade.