Um edifício da Belle Époque, com painéis de azulejos no interior e exterior, onde de pode encontrar livros relacionados com música, bem como instrumentos antigos.

É em 19 de Janeiro de 1932 que o Rivoli é inaugurado, causando grande sensação no meio social da época, com a máxima "Teatro para o grande público". Seguem-se tempos gloriosos, de programação cultural reputada, com a presença da Companhia Nacional de Teatro, Amélia Rey Colaço e Robles Monteiro, Maria Matos, Vasco Santana, entre outros. Durante as décadas de 40 e 50, o palco do Rivoli foi usado para inumerável espectáculos de bailado e música. Nos anos 70 a qualidade da programação decaiu, sendo que a partir

O Museu Nacional da Imprensa pode ser considerado como um museu interativo. O visitante é livre de experimentar os métodos tradicionais de impressão, fazendo-as ele mesmo, tanto no setor da fundição como na da composição, a que se juntam réplicas dos primórdios da imprensa tipográfica coreana, anterior a Guttenberg. Este espaço alberga, também, o Museu Virtual da Imprensa e tem como exposições permanentes o "Memórias Vivas da Imprensa", "Miniaturas topográficas" e "Porto Cartoon - O Riso do Mundo".

O Museu integra o Herbário, que vem dos meados do séc. XIX, com coleções de raiz, outras obtidas por compra e algumas por permuta, estando representados todos os grupos de plantas. Possui também uma coleção de madeiras extremamente rica, sobretudo em madeiras exóticas das antigas colónias. Uma das coleções, organizada em forma de livro, foi resgatada de um barco naufragado na barra do Douro e oferecida à Universidade pela companhia que fez os salvados constituindo, provavelmente, a melhor coleção deste tipo que existe em Portugal. Também aqui se encontra uma coleção de partes de planta utilizadas para artigos - bambu, …

A igreja data do século XVI mas sofreu profundas modificações no período barroco, das quais se destaca a fachada de Nicolau Nasoni. Adjacente à igreja e sacristia, encontra-se a Galeria dos Benfeitores, belo exemplar da arquitetura do ferro onde se exibem valiosas pinturas, nomeadamente o célebre quadro flamengo "Fons Vitae". Exibe-se ainda ourivesaria sacra e civil dos séculos XVI a XX.

Este espaço dispõe de auditórios e de salas de exposições, equipadas com os mais modernos sistemas áudio e projeção de vídeo, videoconferência e tradução simultânea. Aqui, têm lugar congressos, exposições temporárias, concertos e debates animam permanentemente os espaços. Na fundação encontra-se o Museu do Papel-moeda, único na Europa, apresenta uma vasta coleção de papéis fiduciários, muitos deles únicos, que narram a história do dinheiro de papel e testemunham a evolução da economia portuguesa, a partir do século XVIII.

A Casa Tait possui uma notável e muito completa coleção de numismática de origem grega, romana, hispânica, árabe e portuguesa. A Casa Tait conserva, ainda, as marcas características das famílias inglesas. Aqui pode-se reviver um pouco esses tempos e admirar, designadamente, as coleções de rosas, camélias, brincos de princesa, ou o majestoso Liriodendrum Tulipifera, árvore classificada, a qual merece observação atenta.

Este centro cultural oferece uma programação variada que inclui espetáculos de música, dança, teatro, entre outros eventos culturais. Nas galerias estão patentes exposições de artes plásticas do século XX e outras mostras temporárias. O espaço organiza ciclos de cinema e arte, assim como tertúlias sobre artes e livros.

Esta fundação foi criada por disposição testamentária do Eng. António de Almeida, que estipulou os fins (artísticos, educativos e de caridade). Reconhecida em 1969, abriu ao público em 1973. Ao longo destes 50 anos, tem desenvolvido uma intensa atividade cultural - sobretudo nas áreas da literatura, arte, educação e ciência - através da realização de encontros, conferências e debates, exposições e concertos, nas suas instalações e fora delas. Edita e apoia publicações como livros e revistas.