Espaço cultural onde têm lugar diversos eventos tais como concertos, sessões de poesia, teatro e cinema, entre outros. Possui um auditório para 90 pessoas, uma sala para exposições e um laboratório de fotografia.

Neste edifício do século XVIII, que outrora funcionou como Escola Primária e como Câmara Municipal da Maia, está hoje instalado o Museu de História e Etnologia da Terra da Maia, com dois pisos e amplas salas para exposições. As coleções etnográficas e históricas permanentes pretendem retratar, através de objetos, os mais destacados aspetos da ruralidade e do quotidiano local.

Centro cultural composto por 3 zonas: zona de auditórios, zona de museus e exposições e zona de biblioteca e arquivo municipal. Possui 3 anfiteatros, um com 614 lugares, outro com 355 lugares e um terceiro com 138 lugares, a que se junta um espaço exterior com capacidade para 250 lugares sentados. Disponibiliza material de apoio à realização de conferências, congressos e colóquios, entre outros. Possui galerias para exposições temporárias e a biblioteca/arquivo municipal com salas de microfilmagem e restauro, hemeroteca, biblioteca infantil, videoteca e fonoteca.

Este espaço é constituído por uma Hemeroteca (setor de periódicos), uma sala de leitura geral, sala de leitura infantojuvenil e multimédia. Possui ainda um centro de documentação, um setor de reservados, sala polivalente e áreas de exposição. Aqui poderá consultar cerca de 50 mil documentos, entre manuscritos, monografias, periódicos, material multimédia e internet. A biblioteca promove o empréstimo domiciliário e animação, destacando-se as exposições bibliográficas e documentais, projeções e debates, entre outros.

Galeria com exposição de pintura.

Centro onde funciona a Associação Cultural e Recreativa «Os fontineiros da Maia». Este espaço possui uma sala de jogos, uma sala de lazer com televisão, uma sala para ocupação de tempos livres para crianças e bar de apoio. Promove diversas atividades, tais como, folclore, danças e ensino de música.

Casa humilde onde nasceu e morreu o pintor Albino José Moreira. Esta casa é habitada pela filha do pintor, não se encontrando aberta ao público. Apenas as escolas, com marcação prévia, podem visitá-la gratuitamente.