Capela de planta retangular coberta por abóbada de berço, construída provavelmente na segunda metade do século XVII. No interior, destaque para os azulejos seiscentistas em azul e branco que revestem as paredes.

Casa manuelina provavelmente construída no século XVI, composta por dois pisos, uma planta retangular concentrada e cobertura em telhado de três águas. Em meados do século XX, sofreu obras de recuperação.

Capela barroca edificada em finais do século XVII, onde se destacam alguns azulejos datados de 1692 da autoria de Gabriel del Barco e um retábulo da autoria de João Antunes.

Nesta igreja destacam-se os azulejos setecentistas de policarpo e um magnífico púlpito com dossel do século XVIII. Possui um claustro de dois andares com quatro galerias em cada andar.

Cruzeiro de encruzilhada datado do século XVIII, constituído por uma plataforma com cinco degraus, um plinto decorado por cartelas, um fuste, um capitel coríntio e uma cruz com Cristo crucificado.

Casa de habitação seguindo as tradicionais na região: o piso térreo destinado a apoio da atividade agrícola e o piso superior destinado a habitação. Destaque para a harmonia da composição das molduras dos vãos.

Edifício oitocentista de planta retangular irregular e com três andares. No interior, destaque para um salão nobre retangular com uma tapeçaria alusiva à descoberta do Brasil. Atualmente, funciona como Câmara Municipal.

Edifício onde funciona a estação CP do Barreiro, inaugurada em 1881. Trata-se de uma estação muito movimentada devido às ligações fluviais para Lisboa, encontrando-se a fachada principal virada para Lisboa.

O edifício é constituído por dois pavilhões, situando-se no pavilhão oriental o Museu Gulbenkian. O projeto deste conjunto arquitetónico foi da autoria dos arquitetos Pedro Cid e Alberto José Pessoa.

Capela barroca com a fachada principal em empena de cornija, rasgada por amplo portal de volta perfeita, possivelmente do século XIX. Tem no interior um cruzeiro com grupo escultórico em ambas as faces.