Situado no centro histórico da cidade de Miranda do Douro, num edifício do século XVII, este museu está vocacionado para recolher, preservar e expor os elementos de carácter cultural-etnográfico e artístico desta região. Foi fundado em 1982 num edifício datado do século XVII que já serviu de câmara e cadeia municipal.

Instalada na antiga Real Fábrica dos Tecidos de Seda, edifício do século XVIII restaurado e adaptado para abrigar um museu e um centro de documentação e investigação, a fundação, inaugurada em novembro de 1994, tem por principal objetivo a divulgação e o estudo da obra dos pintores Arpad Szenes e Vieira da Silva.

Este é um dos mais belos troços da costa portuguesa. O percurso pedestre linear pois inclui duas descidas íngremes e algumas subidas. Mas o esforço é compensado quando, chegado o fim do trajeto, desce a escadaria do topo sul da Praia Grande, uma paisagem magnífica e o contacto com pegadas de dinossauros.

Esta loja comercializa vários artigos regionais, tais como peças de artesanato genuíno, vinhos da Rota do Vinho do Oeste, licores, doçaria, cerâmicas, entre outros. Presta ainda informações turísticas sobre os onze municípios que fazem parte da Região de Turismo do Oeste, com o conceito de “Flavours & Places” (sabores e lugares).

Louça de barro, vidrada ou esmaltada e pintada. É produzida em Coimbra, Condeixa-a-Nova e Conímbriga. Entre os vários tipos de faiança destacam-se peças do século XV, de inspiração islâmica, do século XVII, representando cenas de caça e pesca, e do século XVIII, com pássaros amarelos, escamas e Delft.

Prato típico da gastronomia da Lisboa boémia e popular, mais concretamente do bairro da Mouraria, a desfeita de bacalhau foi em tempos conhecida como a comida dos pobres. No entanto, a receita modernizou-se e hoje serve-se frio ou quente. O nome deriva do facto de os clientes inicialmente pedirem meia dose deste prato.

Complexo constituído por um campo relvado com capacidade para cerca de 8500 espetadores, um circuito de manutenção e dois campos pelados. Foi inaugurado em 1955 e é utilizado nos jogos caseiros do Futebol Clube Castrense. Este clube, fundado em 1953, é um dos mais representativos do concelho de Castro Verde.

Este museu possui a mais numerosa e diversificada coleção da chamada "louça azul" portuguesa, datada do século XVII e XVIII, assim como a mais representativa coleção de faianças portuguesas, datadas do século XVIII e XIX. Destaque também para uma preciosa coleção de mobiliário indo-português e mobiliário diverso dos séculos XVIII e XIX.

As ruínas arqueológicas de S. Cucufate datam do século I d.C. e atestam a passagem da civilização romana pela região, numa altura em que aqui foi instalada uma villa, no centro de uma exploração agrícola. As escavações arqueológicas que foram sendo realizadas no terreno permitiram ainda a descoberta do cemitério medieval dos frades e de pinturas murais.

Espaço criado pela Portugal Telecom, em 1983, no âmbito do Ano Internacional das Telecomunicações. O Museu recria o período da implementação do telefone no país até ao advento da comutação automática. Um espaço muito interessante, único no género na Europa, onde o visitante pode ver de perto, tocar e assistir ao funcionamento dos objetos.