Igreja composta por nave, sacristia e dependências que se destaca por ter: um altar-mor em talha dourada, os painéis de azulejos figurativos e geométricos do século XVIII, o pórtico renascentista e a janela gótica. As pinturas do teto da nave são da autoria de Joaquim Silva Motta.

Templo de nave única reconstruído em 1595 e reformado após o terramoto de 1755. Destacam-se os azulejos azuis e brancos enxaquetados, a pia batismal seiscentista (proveniente da Igreja da Várzea), a talha dourada, as pinturas do teto com cercadura policroma, as lápides e esculturas antigas e as pinturas do altar-mor.

Esta igreja foi erguida pela Confraria da Misericórdia de Vila Ruiva, fundada em 1751. Na igreja e casas anexas funcionava não só a igreja mas também hospital que albergava peregrinos e doentes. O interior da ermida é desprovido de ornamentação com planta retangular e capela-mor quadrangular.

O Forte da Ínsua encontra-se situado num ilhéu rochoso e possui uma forma de polígono irregular. No interior da muralha existe uma pequena capela que apresenta a traça do primitivo templo românico. Nos terraços é possível observar algumas peças de artilharia de bronze sobre carretas de ferro.

Este forte, construído num ponto estratégico que permitisse dominar a entrada da barra, foi uma das mais importantes praças de guerra portuguesas. É dos fortes melhor conservados e o mais perfeito modelo deste tipo quinhentista e proveniente de Itália. De realçar as suas esplanadas, casamatas em abóbada e a cisterna.

De acordo com a bibliografia existente, os factos apontam para que este Forte tenha servido de refúgio para Gonçalves Zarco e Tristão Vaz Teixeira, os descobridores da madeira, antes de entrarem no arquipélago. Numa das extremidades ainda é possível ver o triângulo onde os marinheiros prendiam os seus barcos.

Templo edificado em 1512 e que sofreu reformas no século XVIII. O primitivo traçado maneirista é animado pela combinação barroca da fachada, do século XVIII, e pelo acrescento de alguns pormenores revivalistas do século seguinte. A par da imaginária, evidencia-se a pia de água benta, de estilo manuelino.

Farol localizado na Ponta dos Rosais, no extremo noroeste da ilha. Deste ponto podemos obter belas vistas sobre o oceano, vendo-se a ilha do Faial e a ilha do Pico no horizonte. O conjunto desta ponta, dos ilhéus e das falésias em redor está classificado como Sítio de Interesse Comunitário.

Fonte de espaldar com um tanque retangular, datada do século XIX. Apresenta um arco, duas pilastras e, a rematar, um frontão curvo com enrolamentos. Em 1860 foi aplicada na fonte o portal da capela da Anunciação, que se encontrava na galeria alta do claustro de Santa Cruz.

Igreja de arquitetura maneirista e rococó composta por nave única, duas capelas laterais, capela-mor e torre sineira e sacristia. Apresenta no interior coro-alto, púlpito no lado do Evangelho, retábulo da capela lateral do Evangelho e colaterais maneiristas. O teto da nave tem pintura de quadraturas rococó.