O Parque de Campismo Costa do Vizir, situado a cerca de quinhentos metros da Praia Grande e de Porto Covo, dispõe de duas áreas destinadas ao campismo de tendas e autocaravanas, assim como apartamentos para alugar. Este é sem dúvida um excelente local para todos os apreciadores de praia, da natureza e das atividades náuticas, como a pesca desportiva. Os principais pontos de interesse são o Museu e Castelo de Sines, entre outras atrações.

O Parque de Campismo Municipal da Figueira da Foz, com acesso direto a belas praias de extensos areais, dispõe de todas as condições e facilidades para lhe proporcionar uma estadia tranquila. Se preferir fazer uma pausa à praia terá sempre a piscina para se refrescar, assim como a possibilidade de fazer uns passeios de bicicleta pela marginal, enquanto aprecia a paisagem. Este espaço é também conhecido pela animação que proporciona, numa das noites mais alegres de Portugal.

O Camping Redondo, localizado no Poço Redondo, em Tomar, é um local com um meio ambiente seguro, confortável e limpo, onde pode relaxar na piscina ou explorar e desfrutar da rica cultura e paisagem de Portugal. A sua localização, nas proximidades da barragem de Castelo do Bode, dá-lhe a possibilidade de poder realizar atividades náuticas, como a canoagem. Como alternativa, explore e faça uma visita ao património histórico da cidade de Tomar, a apenas 10 quilómetros de distância.

Monumento nacional que se destaca pela grandiosidade e beleza arquitetónica. Dedicado a Nossa Senhora da Conceição, terá sido construído entre 1672 e 1711 pela Companhia de Jesus, passando posteriormente para o Seminário Patriarcal. Apresenta fachada e estrutura maneirista e interior barroco, saltando à vista os embutidos em pedra polícroma, a talha dourada e as pinturas dos tetos da nave e da capela-mor. Tem um órgão de tubos do século XIX e acolhe o Museu Diocesano.

Torre de cinco pisos, com frente para duas artérias paralelas entre si, é um exemplar da arquitetura medieval. A tipologia do tímpano primitivo e o perfil do arco de uma das frestas primitivas fazem crer que o edifício remonta ao século XIII. As restantes portas e janelas quadrangulares e, talvez, o último andar são resultado de transformações que o edifício teve na época moderna. Este edifício medieval é um dos mais antigos da cidade.

Construída no século XVI, foi alvo de obras de restauro nos séculos XVII e XVIII. É antecedida por uma escada de dois lanços que desembocam no patamar que precede o portal de entrada encimado por um frontão interrompido. No topo da fachada, abrem-se quatros vãos, podendo-se constatar a grande profundidade da parede. O interior, de uma nave, apresenta quatro capelas de cada lado. Salientam-se as pinturas da abóbada de coro inferior e os painéis de azulejos seiscentistas.

O Núcleo de Palheiras das Cimalhinhas encontra-se integrado no Percurso Patrimonial das Cimalhinhas. O Percurso Patrimonial das Cimalhinhas, em Carregal do Sal, é um projeto local de salvaguarda, valorização e musealização do património arqueológico que visa preservar e recuperar testemunhos do passado. É composto por um aglomerado de construções toscas, feitas em pedra e cobertas com madeira e telha canelada e serviam para arrumar alfaias, recolher animais ou armazenar palhas, na época pós-medieval.

Edifício situado no centro da cidade, com características neoclássicas. Fachada revestida por belos azulejos amarelos, exceto na entrada que está rusticada com colunas. Existem dois caramanchões adossados ao muro da propriedade. Dentro da mesa, existem dois lagos simétricos, donde sai um repuxo. A construção é de andares semelhantes, marcados por enormes janelas emolduradas em granito, cuja linha superior acompanha o frontão triangular que, na linha dos telhados, assinala a entrada principal e remata o balaustrado.

A sua construção foi iniciada em 1912. Após algum tempo de paragem, foi concluída pelos escultores Henrique Moreira e Sousa Caldas. No cimo da coluna de granito, de 45 metros de altura, pode ver-se um Leão, simbolizando Portugal, a subjugar uma Águia, símbolo de Napoleão. Na parte inferior da coluna foram esculpidas as figuras dos generais Sepúlveda e Silveira. Na base do monumento estão representados o "Desastre das Barcas" e a "Vitória" a conduzir as tropas e o povo.

Classificado com imóvel de interesse público, este pelourinho vinca bem, na sua ornamentação, o facto de ser da época manuelina. A base de 4 degraus largos e oitavados, as flores quadrifoliadas e o remate com elementos ligados à temática da expansão marítima são testemunho de uma corrente artística bem portuguesa e tão ligada à nossa história. Este pelourinho é em frente ao local onde outrora existia a Casa da Câmara do extinto concelho de Alverca do Ribatejo