Neste restaurante onde a especialidade é o peixe fresco, a refeição inicia-se com enguias de escabeche (por encomenda) ou espetadinhas de mexilhão. Para continuar com com diversas opções, como a caldeirada de enguias, a grelhada de peixe misto, o arroz de peixe ou de tamboril. Para os apreciadores de carne há também boas propostas, como o cabrito assado no forno ao domingo (ou por encomenda), e a vitela assada no forno.

Restaurante situado perto da Boca do Inferno, a dar destaque aos pratos de peixe e de marisco fresco. Poderá saborear estes petiscos numa das duas salas interiores ou na esplanada com vistas panorâmicas.

Não será exagero dizer que este restaurante é um oásis no panorama gastronómico da cidade de Fátima. Primeiro pelo tipo de serviço que oferece, direcionado para clientes exigentes e, depois, pela cozinha honesta e requintada, apostada na gastronomia regional, mas com toques de modernidade que se notam, sobretudo, na apresentação dos pratos. O carré de borrego e a coxa de pato com laranja são boas opções, a par do risotto de camarão. Os menus do dia são tudo menos convencionais, reunindo as especialidades da casa a preços mais simpáticos. Boas sugestões de harmonização com a oferta de vinhos a copo.

Restaurante acolhedor, com um toque contemporâneo, onde ingredientes simples dão lugar a pratos requintados trabalhados com paixão e criatividade, com uma influência de cozinha francesa e mediterrânea.

Polvo, polvo e mais polvo. O nome não engana e, ainda para mais, estamos em Santa Luzia reconhecida com a capital nacional deste octópode que é parte integrante do receituário tradicional português. Mas, além desta faceta e já voltamos a ela, é importante referir a decoração original da casa, decorada inteiramente por pequenas empresas, pessoas e artistas de Santa Luzia e as animadas noites de fado, que alegram portugueses, mas também muitos turistas. Agora, o polvo, cozinhado de mais variadas formas: patanisca, rissol com camarão, carpaccio, à galega, em massada, em açorda e até, incrivel, a casa serve um hambúrguer …

O Parreirinha é um restaurante com ambiente familiar e serviço simpático. A cozinha apresenta especialidades regionais bastante variadas, tanto nos pratos de carne como nos pratos de peixe. Apresenta ainda uma garrafeira diversificada, com opções de várias regiões do país.

Ainda o mundo não tinha sido assolado pela Segunda Guerra Mundial e já o restaurante Cruz Sobral funcionava (1929). Desse tempo sobrou o resistente fogão a lenha onde ainda se confecionam muitas das iguarias que tornaram este espaço uma referência da cozinha tradicional minhota. Vitela assada, cabrito e bacalhau "à nossa moda" são alguns dos pratos principais. Para acompanhar a comida, o restaurante disponibiliza uma extensa lista de vinhos.

Restaurante com vista panorâmica sobre o mar, tanto do interior como da simpática esplanada. Dispõe de um viveiro próprio, destacando-se por isso, na sua ementa, o peixe.

A sua fama, que transpõe fronteiras, muito deve à carismática Júlia Vinagre. Apesar de já não integrar o projeto há vários anos, é impossível dissociar a casa deste grande nome da cozinha portuguesa. Decorado de forma requintada, onde os tons brancos fazem contraste com as toalhas verdes das mesas, criando um ambiente clássico e requintado. São várias as especialidades residentes na carta. Salada de perdiz de escabeche ou migas gatas à alentejana, para entrada, filetes de cherne em crosta de ervas aromáticas ou rosbife com molho de paté, para principais, e pão de rala para finalizar.

No restaurante Solar do Pescado, em Caminha, o peixe é rei, como o próprio nome deixa antever. Adornado com arcos em pedra e belos painéis de azulejos, este restaurante de ambiente acolhedor e familiar, serve boas iguarias do mar com sabores tradicionais. O arroz de marisco e de lavagante são as especialidades da casa que, na época própria, serve também lampreia à bordalesa e sável do rio Minho. Nas carnes, marcam presença o cabrito assado à serra d'Arga e a posta barrosã. Muito boa lista de vinhos.