Igreja setecentista com nave e capela-mor. Apresenta uma torre adossada à fachada principal que mostra remodelações oitocentistas. Dentro da sacristia conservam-se ainda azulejos hispano-árabes. A capela batismal apresenta cantarias seiscentistas. Conserva ainda retábulo de talha dourada e retábulos neoclássicos com talha branca, azul e dourada.

Templo de origem românica, alterado em épocas posteriores. O pórtico é de arquivoltas assentes em colunas com capitéis lavrados. No interior destacam-se uma escultura do século XV e duas pinturas sobre madeira, quinhentistas.

A classificação refere-se à pintura a fresco do século XV, situada na parede fundeira da capela-mor. O fresco representa São Pedro e São Paulo, existindo ao centro vestígios de três anjos.

Fundada em 1896 nos terrenos cedidos pela Santa Casa da Misericórdia de Santo Tirso, a fábrica de fiação começa a laborar em 1898. Ainda hoje é possível observar o bairro operário, datado dos anos 40 do século XX. A empresa esteve a laborar até 1990. Atualmente funciona como espaço para eventos.

O Mosteiro de São Pedro de Roriz foi fundado por Dona Unisco Godiniz, no ano de 978. A sua filiação à Ordem Beneditina data de 1902. No século XVII foram realizadas obras notáveis, dirigidas por Frei João Turriano, das quais resulta o aspeto atual do mosteiro. O seu interior é rico em talha dourada e revela traços de um dos mais notáveis entalhadores da "escola bracarense", Frei José de Santo António Ferreira Vilaça. O seu estilo evidencia influências do barroco e do rococó francês e alemão.

Apesar das sucessivas remodelações que a descaraterizaram, esta igreja mantém a lógica quinhentista, quadrangular, formada por oito colunas de capitéis compósitos. A capela, no interior, apresenta cunho quinhentista.

Fundado no século VIII, este mosteiro foi reconstruído no século XIII. Dessa época conserva o claustro gótico com arcaria ogival de capitéis abundantemente ornamentados. A igreja, edificada no século XVII, é precedida por um nártex, com três arcos encimados por nichos. Todo o interior é digno de referência, nomeadamente a talha.

Povoado fortificado proto-histórico com construções de planta circular, rodeadas por três ordens de muralhas, e revelando vestígios de ocupação em época romana e medieval. Destacam-se dois grandes edifícios que ocupam a área central da plataforma superior da estação sendo, um deles, composto por uma Domus de planta quadrangular, com átrio central e alguns compartimentos à sua volta e o outro de planta retangular.

Inaugurado em 1989, localizado na ala conventual do antigo mosteiro beneditino de Santo Tirso, trata-se de um museu arqueológico, onde se encontram as coleções do Abade Joaquim de Pedrosa (início do século XX), de Carlos Faya Santarém (anos 50) e do Gabinete Municipal de Arqueologia. Conserva ainda um marco miliário romano a Magnêncio que assinalava a milha XXI do Itinerário XVI entre Braga e Lisboa.

Farol de um só piso, apresentando uma torre cilíndrica com 23 metros de altura, sendo a torre mais alta dos faróis dos Açores. Em frente a este farol situa-se a famosa baleia de pedra, uma curiosa formação rochosa que, vista de perfil, se assemelha a uma baleia.