Constituído por dois corpos distintos: a Casa de Cima ou do Arco, e a Casa de Baixo ou Casa da Torre, o Palácio de Sub-Ripas possui um magnífico portal manuelino datado da primeira metade do século XVI. Destaque, ainda, para as notáveis dezenas de baixos-relevos que ostenta nas paredes exteriores.

Edifício renascentista e barroca que, apesar das inúmeras intervenções a que foi sujeito, mantém ainda uma traça quinhentista. O Torreão distingue-se do restante edifício pela sua enorme verticalidade e pelos seus cunhais apilastrados com capitéis jónicos, possuindo uma cobertura em telhado com águas furtadas.

Edifício construído nos finais do século XV e reedificado no século XVIII. Da estrutura primitiva, esta antiga casa nobre conserva dois torreões unidos por uma varanda assente em três arcos. Existe também uma capela com altar de estilo barroco, algumas casas térreas, cavalariças e uma extensa mata.

Foi fundado no século XVI e restaurado no século XVIII, tendo resistido ao terramoto de 1755. Trata-se de um amplo palácio com catorze janelas na fachada do andar nobre sobre a Rua de Xabregas e com sessenta e quatro divisões, algumas delas com frescos e pinturas atribuídas a Pilment.

O jardim integra um parque, constituído também por horta e mata. Tem uma profunda ligação ao palácio; abre-se de fronte da casa com acesso através de uma escadaria com dois tanques. Destacam-se os azulejos de cópias do barroco e neoclássico.

No Palácio do Sobralinho poderá apreciar rica azulejaria e tetos pintados por Antero Basalisa e motivos decorativos dos séculos XVII-XVIII. O Palácio possui também um parque com jardins, horta e mata.

Instalado no Palácio Pimenta, solar datado da primeira metade do século XVIII, neste museu podem ser vistas peças de arqueologia, pintura, desenho, gravura e lapidaria que ilustram a cidade de Lisboa, desde a pré-história até aos dias de hoje, entre as quais uma vasta coleção de monumentos epigráficos da época romana, entre os quais marcos miliários, placas funerárias e aras votivas. Entre as obras aqui expostas merecem uma especial atenção "O Fado", de José Malhoa, assim como uma pintura a óleo de Dirk Stoop. O terramoto de 1755 é apresentado com imagens da devastação e planos de reconstrução.

O Castelo de Aguiar é um singular castelo roqueiro, cuja estrutura atual remota aos séculos IX ou X. Situado sobre um enorme penedo granítico, os achados em campanhas arqueológicas revelaram três grandes níveis de ocupação: Pré-Histórica, Celta e Romana. O acesso ao edifício é feito por uma entrada com seis escadas, sob um portal com forma ogival. Subindo alguns rochedos, atinge-se o ponto mais alto, de onde se vislumbra uma panorâmica abrangente sobre todo o Vale de Aguiar. Inclui-se, no edifício, um compartimento de teto abobadado, bem como a sala da seteira, janela de privilegiada visibilidade estratégica.

Capela integrada nos jardins do Palácio de Cristal, que foi mandada construir pela princesa Augusta de Montlear, em honra do rei Carlos Alberto de Saboia, rei de Piemonte e Sardenha.